Quinta-feira, 16 de maio de 2024 – 13h57 WIB
Jacarta – O 10º e 12º Vice-Presidente da República da Indonésia, Yusuf Kalla, apelidado de JK, tornou-se a testemunha esclarecedora da ex-diretora do presidente da PT Pertamina Galaila, Karen Cardinah, também conhecida como Karen Agustiawan, no caso de corrupção em a compra de gás natural liquefeito (GNL). ) na PT Pertamina Persero. Durante o julgamento, JK ficou confuso ao descobrir que Karen era ré no caso de corrupção da PT Pertamina.
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O julgamento da testemunha de defesa Karen Agustiawan no Julgamento de Corrupção no Tribunal Central de Jacarta foi realizado na quinta-feira, 16 de maio de 2024.
JK explicou que estava confuso com o fato de Karen ser réu no caso. Ele disse que Karen realmente serviu de acordo com as ordens do governo. “Também estou confuso sobre por que fui acusado porque ele estava fazendo seu trabalho”, disse JK no tribunal.
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“É baseado em suas instruções, certo?”
– Sim, instruções – disse JK.
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JK também explicou que o governo da altura tinha determinado que a capacidade de GNL do país fosse de 30 por cento.
“As atribuições deveriam ser cumpridas em mais de 30 por cento. Participei da consideração desta questão porque estava no governo naquela época”, disse J.K.
Um político importante do partido Golkar disse que se todas as empresas estatais sofreram perdas, é correcto que todas as empresas estatais sejam legalmente responsabilizadas.
“Então há realmente uma política nisso, certo? Então você não sabe se Pertamina está fazendo bem ou mal, não é?”
“Não, não. Mas posso acrescentar que se a política empresarial fizer um movimento empresarial, só há duas possibilidades: terá lucro ou prejuízo. Se todas as empresas perderem dinheiro, todos os BUMN Karya deverão ser punidos., isso é um risco, se a empresa perder, deveria ser punida, JK.
“Então todas as empresas estatais deveriam ser penalizadas e isso quebraria o sistema”, disse ele.
Sabe-se que Galaila Karen Cardinah, também conhecida como Karen Agustiavan, causou danos de 113 milhões de dólares ao estado. Foi acusado de causar danos ao Estado por estar envolvido em corrupção na aquisição de gás natural liquefeito (GNL) na PT Pertamina Persero.
Karen foi oficialmente acusada de cometer um ato criminoso de corrupção porque enriqueceu em mais de mil milhões de IDR.
O procurador explicou que, numa auditoria realizada pela Agência de Auditoria Financeira da Indonésia (BPK), Karen aprovou o desenvolvimento de GNL nos Estados Unidos sem orientações claras. Ele, disse o promotor, deu permissão em princípio apenas sem justificativa econômica básica e análise de risco.
O promotor também acusou Karen do Artigo 2 (1) em conjunto com o Artigo 18 da Lei No. 31 de 1999 sobre a Erradicação dos Crimes de Corrupção, conforme alterada pela Lei No. acusado de crimes. Corrupção José. Artigo 55.º n.º 1 1 do Código Penal em conjugação com o artigo 64.º n.º 1 do Código Penal ou artigo 3.º em conjugação com o artigo 18.º da Lei n.º 31 de 1999 sobre a eliminação dos crimes de corrupção com a alteração n.º 20 de 2001 sobre o introdução de alterações adicionais às leis – Lei n.º 31 de 1999 “Sobre a Erradicação dos Crimes de Corrupção” em conjugação com o n.º 1 do n.º 1 do artigo 55.º do Código Penal em conjunto com o n.º 1 do artigo 64.º do Código Penal.
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“As atribuições deveriam ser cumpridas em mais de 30 por cento. Participei da consideração desta questão porque estava no governo naquela época”, disse J.K.