JK chamou o caso de corrupção de GNL do ex-CEO da Pertamina, porque é apenas um negócio, há lucros e perdas

Quinta-feira, 16 de maio de 2024 – 16h08 WIB

Jacarta – O 10º e 12º Vice-Presidente da República da Indonésia, Yusuf Kalla conhecido como JK, afirma que o caso de corrupção na compra de gás natural liquefeito (GNL) na PT Pertamina Persero, que envolve a ex-diretora da PT Pertamina Galaila Karen Kardina, também conhecido como Karen. Agustiawan foi puramente um processo comercial. Ele disse que na verdade existem vantagens e desvantagens práticas no processo de negócios.

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“É normal, se todos têm que lucrar, não é um negócio”, disse JK no Julgamento de Corrupção no Tribunal Central de Jacarta, quinta-feira, 16 de maio de 2024.

“Sim, apenas um processo de negócios e basicamente a Covid”, disse ele.

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O JK explicou que qualquer líder condenado deve primeiro verificar a sua política. Ele também afirma que a política não deve beneficiar apenas o líder.

Sim, se um líder ou diretor faz uma política, deve ser até que não o beneficie, isso não é crime, é política até que não o beneficie.

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Anteriormente, JK disse que o governo indonésio nunca tratou das questões técnicas da aquisição de gás porque o governo estava apenas preocupado com a política. Isso foi revelado quando JK foi testemunha na defesa da acusada Galaila Karen Cardinah, também conhecida como Karen Agustavan, no caso de corrupção na aquisição de gás natural liquefeito (GNL) na PT Pertamina Persero.

JK esteve presente na Câmara de Julgamento de Corrupção no Tribunal Distrital Central de Jacarta, quinta-feira, 16 de maio de 2024.

“Mais uma vez, o governo, o presidente está apenas definindo a política”, disse JK no tribunal.

JK explicou que a aquisição de GNL é totalmente regulamentada ou gerida pela PT Pertamina. O governo não interfere neste assunto.

“Tecnicamente é Pertamina, então o presidente não quer falar assim, compre aqui, não”, disse JK.

JK chegou ao Prédio de Julgamentos de Corrupção no Tribunal Central de Jacarta por volta das 10h00 WIB. Ele foi visto chegando com uma camisa branca de batik.

O JK veio acompanhado de vários guarda-costas ou oficiais de protocolo. Ele foi imediatamente para a sala de espera do julgamento.

O julgamento de Karen Agustiavan no Tribunal da Corrupção

O julgamento de Karen Agustiavan no Tribunal da Corrupção

Quando chegou, JK também admitiu que esteve presente no julgamento de Karen Agustiawan como testemunha.

“Sim, sim”, disse JK brevemente, quinta-feira, 16 de maio de 2024.

Sabe-se que Galaila Karen Kardinakh, também conhecida como Karen Agustavan, causou danos de 113 milhões de dólares ao Estado. Foi acusado de causar danos ao Estado por estar envolvido em corrupção na aquisição de gás natural liquefeito (GNL) na PT Pertamina Persero.

Karen foi oficialmente acusada de cometer um ato criminoso de corrupção porque enriqueceu em mais de mil milhões de IDR.

O procurador explicou que, numa auditoria realizada pela Agência de Auditoria Financeira da Indonésia (BPK), Karen aprovou o desenvolvimento de GNL nos Estados Unidos sem orientações claras. Ele, disse o promotor, deu permissão em princípio apenas sem justificativa econômica básica e análise de risco.

O promotor também acusou Karen do Artigo 2 (1) em conjunto com o Artigo 18 da Lei No. 31 de 1999 sobre a Erradicação dos Crimes de Corrupção, conforme alterada pela Lei No. acusado de crimes. Corrupção José. Artigo 55.º n.º 1 1 do Código Penal em conjugação com o artigo 64.º n.º 1 do Código Penal ou artigo 3.º em conjugação com o artigo 18.º da Lei n.º 31 de 1999 sobre a eliminação dos crimes de corrupção com a alteração n.º 20 de 2001 sobre o introdução de alterações adicionais às leis – Lei n.º 31 de 1999 “Sobre a Erradicação dos Crimes de Corrupção” em conjugação com o n.º 1 do n.º 1 do artigo 55.º do Código Penal em conjunto com o n.º 1 do artigo 64.º do Código Penal.

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JK esteve presente na Câmara de Julgamento de Corrupção no Tribunal Distrital Central de Jacarta, quinta-feira, 16 de maio de 2024.

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