O ex-chefe do departamento de investigação criminal duvida do depoimento de Melmel e Aep no caso Vina: É definitivamente falso, é impossível!

Terça-feira, 4 de junho de 2024 – 05h14 WIB

Jacarta – O caso do assassinato de Vina e Eki em Sirebon, ocorrido em 2016, voltou a chamar a atenção do público. Junto com essa empolgação, vários novos nomes apareceram e afirmaram ter presenciado o assassinato do jovem casal.

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O ex-Comissário Geral de Investigação Criminal da Polícia Nacional (Reformado) Susno Duadji também destacou o caso dos assassinatos de Wina e Eki devido à presença de novas testemunhas. Ele afirmou sem rodeios que as alegações de Melmel e Aep como testemunhas que sabiam do incidente do assassinato eram falsas.

“Bem, a última testemunha a aparecer chama-se Melmel. Se eu não tivesse verificado, saberia que era definitivamente mentira”, disse Susno. O que há com a Indonésia hoje à noite tvOne citado VIVA Terça-feira, 4 de junho de 2024.

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Em seguida, mencionou outra testemunha no caso dos assassinatos de Vina e Eki, nomeadamente Aep. Para Susno, a declaração de Aep foi suspeita e ele disse estar mentindo.

“O segundo maior mentiroso é Aep. É mentira. É normal que ele esteja diante das câmeras”, disse Susno.

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Susno disse isso porque Aep foi testemunha no julgamento. Mas, surpreendentemente, a Aep não estava presente. “Além disso, ele já foi testemunha em um julgamento anterior. Porém, se não me engano, ele não estava presente”, disse Susno.

Ex-chefe de investigação criminal, Susno Duadji.

Segundo Susno, o reconhecimento da Aep parecia impossível. Ele considera que este é o testemunho de Aep impossível ou impossível.

“Nada é impossível, impossível! Ele disse que viu esse incidente há 8 anos. Então ele parou na frente da loja. “Na oficina, a loja não estava lá”, disse o ex-chefe de polícia da província de Java Ocidental.

Ele também duvidou da declaração da Aep, que admitiu ter sido informado sobre o assassinato à noite na oficina que fica a cerca de 100 metros de distância. Aí outra coisa estranha, a Aep não reconheceu os criminosos. Porém, tenha em mente os rostos e os tipos de motocicletas utilizadas pelos criminosos.

“Não há problema, por favor pergunte a um juiz, especialmente a um juiz de instrução, que faz isso. Se o depoimento da testemunha for usado pela polícia, deixe-o de fora”, disse Susno.

Além disso, Susno avaliou que há partes que solicitaram à Polícia Nacional a realização de uma investigação que suspeita que o depoimento de Aep seja falso. Da mesma forma, não há necessidade de priorizar Melmel. “Uma nova testemunha chegou preso Esse. Este é Melmel. Deixa para lá “Essas testemunhas não têm prioridade”, disse Susno.

Susno disse que, neste momento, o que os encarregados da aplicação da lei devem priorizar é a otimização das evidências de objetos inanimados. investigação científica do crime. “Muitas vezes eu disse, essa é a impressão digital dele? É o celular dele”, disse Susno.

Ele disse que os telefones celulares podem ser rastreados usando a tecnologia do Sistema de Posicionamento Global (GPS) para localização e conversas. Então, segundo ele, a partir da verificação de evidências provenientes do resultado do exame de DNA.

“Existe DNA? Existem resultados de laboratório, é adultério. Existe alguma evidência do esperma de Peggy? Então, os resultados post-mortem coincidem?” e descobriu com feridas nas roupas? incluindo CCTV”, disse Susno.

Segundo ele, as autoridades deveriam contar com ele investigação científica do crime. Ele disse que as declarações práticas não se apoiam. Além disso, ele disse que as testemunhas que apareceram recentemente também não são fortes. “As testemunhas estão muito fracas, todas as testemunhas da Coroa, ou seja, os condenados, recusaram-se a depor”, afirmou.

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Segundo Susno, o reconhecimento da Aep parecia impossível. Ele considera o depoimento de Aep impossível ou impossível.

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