Libertadores: Atlético-MG mostra que desta vez será o Peñarol

O time de Carrijo replica a estratégia do Uruguai, tranca a casa, cria um factóide, abraça o bastão sacrificial e expõe a instabilidade do Botafogo.




Foto: Pedro Souza/Atlético e Vitor Silva/Atlético – Legenda: Palhaço zomba de Deverson Barbosa. Hora de voltar com inteligência / Jogada10

O Atlético de Minas Gerais vestiu amarelo e preto para comemorar o empate em 0 a 0 com o Botafogo, na última quarta-feira (20), no Independência. Foi um dos finalistas da Copa Libertadores, que foi disputada no Estádio do Horto pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro. Mas pode ter sido o Peñarol quem esteve longe de conquistar o 30º lugar no Monumental de Núñez, em Buenos Aires. A urgência em criar um “fato novo” moldou a estratégia da equipe do Carijó na expectativa da grande decisão. Galo concluiu com sucesso seu plano e saiu de campo fortalecido pelo ânimo.

Em Montevidéu, o Peñarol quase boicotou o jogo de volta das semifinais da Copa Libertadores do Uruguai, levando os torcedores a exigirem sua libertação. crianças não mês passadoóOs Anjinhos saquearam o comércio, roubaram os trabalhadores e criaram o caos no Recreio dos Bandeirantes. Clube cirurgiamas conseguiu fazer a lenda de que coitados Eles foram emboscados por quatro torcedores cariocas. Por incrível que pareça, o presidente Carbonero ainda culpou o Botafogo pela sua prisão meninos. Preparar. Já foi criado um ambiente hostil para receber o adversário que conseguiu um placar desleixado de 5 a 0 no jogo de ida.

O Mineiro não precisou correr atrás de um placar tão desfavorável ou de um falante antes do ensaio geral para a final da Libertadores. Porém, depois de perder para o Flamengo na final da Copa do Brasil, ver a torcida reagir de forma selvagem ao segundo lugar, muito atrás da massa argentina, e sofrer uma sequência de nove partidas sem vitórias no Brasil, Bikudo teve que ser respondido. . Assim, ele também criou seu próprio factóide. Uma história que não poderia ser sustentada na boca dos próprios surdos.

Hulk coloca Freitas, Luis Henrique e Artur Jorge no bolso

O povo ouviu que Luis Henrique chamou o Galo de “time de leões”. O professor de boas maneiras pediu ao menino que fosse modesto, como se nunca tivesse zombado do colega: – Onde você brincava? Em seguida, Incrivel menosprezou o craque do Botafogo em fim de carreira: “Ele marcou apenas cinco gols pelo Brasil. Fiquei sete anos”, disse, como se o time verde e amarelo lhe devesse. Mas a narrativa foi tão mal contada que o goleiro Everson apontou o dedo para outro jogador. Segundo ele, quem desclassificou Minei do torneio foi o meio-campista Freitas. E o Glorioso, inocentemente, ofereceu ao adversário os holofotes e o palco.

Uma lição para a Libertadores. Não o suficiente para melhorar

Nas quatro linhas, o Atlético-MG, assim como o Cuyaba, abriu mão do futebol para trancar e sair com um ponto. Era como o Tombense. E este plano poderia muito bem ser replicado na capital Buenos Aires. Daveerson, o Palhaço, tentará alugar um triplex na cabeça de Barbosa. Na quarta-feira, ele fez suas manobras: fingiu faltas, girou em campo, deu cotoveladas, provocou e surpreendeu o zagueiro argentino. Caramba, o xerife não jogou bem e foi expulso. As pessoas querem entrar no pensamento do Luiz Henrique. O atacante do Estrela Lon também jogou objetos contra os seguranças do Independência, frustrado e sem motivo. Recebeu vermelho após o apito final, mostrando o descontrole instalado no Botafogo.

Como o Atlético de Minas Peñarol parece novo, o Botafogo terá que atuar com calma e responder em campo, no estádio onde será local. Mas simplesmente ser melhor que a concorrência não é suficiente. Sem controle e repertório para superar as travadas, o Glorioso não vai a lugar nenhum. Que o Alvinegro finalmente aprenda a lição esta semana em Belo Horizonte!

*Esta coluna não representa a opinião de Yogada10

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