Sexta-feira, 22 de novembro de 2024 – 07h24 WIB
Jacarta – O Tribunal Distrital de Jacarta do Sul (PN) realizou uma audiência preliminar da reclamação na fase probatória. A agenda da audiência apresenta o perito do requerente, Thomas Trikasih Lembong ou Tom Lembong, na quinta-feira, 21 de novembro de 2024.
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Entretanto, Tom Lembong participou na audiência pré-julgamento online sobre a agenda de provas, que apresentou testemunhas especializadas do peticionário no alegado caso de corrupção na importação de açúcar do Ministério do Comércio (Kemendag) de 2015-2016.
Os seis peritos apresentados incluem peritos criminais, peritos em julgamentos criminais, peritos em finanças públicas, peritos em comércio de açúcar, peritos em estatísticas da procura de açúcar e peritos em administração pública.
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Um dos peritos é o perito forense Chairul Huda, que acredita que ainda é prematuro nomear o suspeito Tom Lembong. Isso ocorre porque ainda não há resultado de auditoria.
“A falta de resultados da auditoria levou à identificação prematura do suspeito”, disse Chairul no Tribunal Distrital do Sul de Jacarta, quinta-feira, 21 de novembro de 2024. EntreSexta-feira, 22 de novembro de 2024.
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Assim, segundo Chairul, a nomeação do suspeito Tom Lembong não estava de acordo com o procedimento e foi declarada inválida.
Zahirul disse também que, em muitos casos, os suspeitos devem ser identificados e as provas devem ser recolhidas. Um deles é o resultado da auditoria do auditor estadual, que mostrou o real prejuízo financeiro do estado e o valor exato.
“Então o resultado da auditoria vai determinar alguma coisa. Só assim saberemos se a causa é um ato que enriqueceu a nós, a outras pessoas ou à corporação”, explicou Chairul.
Ao mesmo tempo, um especialista em direito penal que também é professor da Universidade Islâmica da Indonésia (UII) Yogyakarta Mudzakkir questionou o caso que foi investigado há apenas 10 anos.
“Esta é uma questão académica. Penso que as instituições governamentais não deveriam ser autorizadas a desconfiar dos produtos de outras instituições governamentais”, disse Mudzokir.
Ele disse que não há palavra prematura na justiça, a menos que seja legal ou não. Dessa forma, o produto deverá ser inspecionado pela BPK.
Segundo Mudzokir, se a auditoria foi realizada pelo BPC e depois reinspecionada por uma instituição cuja autoridade é regulada pelo governo, então esta ação é contra a lei.
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Zahirul disse também que, em muitos casos, os suspeitos devem ser identificados e as provas devem ser recolhidas. Um deles é o resultado da auditoria do auditor estadual, que mostrou o real prejuízo financeiro do estado e o valor exato.