A nigeriana Chidimma Adetshina foi vice-campeã no 73º concurso Miss Universo realizado no México.
A grande final, que aconteceu na madrugada de domingo na Arena CDMX, na Cidade do México, ofereceu uma disputa acirrada entre Nigéria e Dinamarca enquanto os dois finalistas aguardavam o anúncio do cobiçado título.
A competição, considerada uma das mais interessantes dos últimos anos, celebrou o talento, a inteligência e a beleza das mulheres de todo o mundo.
Em postagem no Instagram, os organizadores do evento notaram a intensidade do momento, dizendo: “Os dois últimos! Nigéria e Dinamarca, duas mulheres incríveis, um momento inesquecível.”
A Miss Dinamarca Victoria Kjaer Theilvig foi finalmente coroada como Miss Mundo 2024, sucedendo Sheinnis Palacios da Nicarágua, que conquistou o título em 2023.
Apesar de não ter sido coroada, o desempenho incrível de Adetsina rendeu elogios tanto dos jurados quanto do público, que ficou hipnotizado por sua postura e carisma durante toda a competição.
Lembramos que a jornada de Adetsina até o estágio Like Universe não foi isenta de problemas.
No início deste ano, a sua retirada do concurso Miss África do Sul 2024, onde foi finalista, gerou controvérsia generalizada.
A sua decisão seguiu-se às preocupações de alguns sul-africanos que questionaram a sua elegibilidade com base na sua cidadania.
Implacável, Chidimma Adetshina representou o estado de Taraba a nível nacional e acabou por ganhar o título de Miss Universo Nigéria, garantindo o seu lugar no cenário mundial.
A conquista de Adetshina lembra o feito histórico de Agbani Darego, da Nigéria, que em 16 de novembro de 2001 se tornou a primeira mulher negra africana a ganhar a coroa de Miss Mundo aos 18 anos.