Muita controvérsia, a popularidade de Netanyahu em Israel está diminuindo

Sábado, 16 de novembro de 2024 – 10h22 WIB

Tel Aviv, AO VIVO – Uma nova sondagem em Israel mostra que a popularidade do partido Likud do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu está a cair no meio de uma crescente dissidência interna.

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De acordo com o jornal israelita Maariv, a coligação governante de Netanyahu perdeu um assento esta semana, indicando que o apoio diminuiu.

A popularidade da coligação diminuiu recentemente, incluindo os contínuos combates na Faixa de Gaza e no sul do Líbano, divergências sobre o recrutamento militar e uma recente decisão judicial de negar o pedido de Netanyahu para adiar o seu testemunho no julgamento de corrupção.

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Citando a ANews de sábado, 16 de novembro de 2024, Netanyahu tem afirmado consistentemente que as alegações de corrupção são falsas e fazem parte de uma campanha coordenada da polícia e dos procuradores contra ele.

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De acordo com o relatório da pesquisa Maariv publicado na sexta-feira, 15 de novembro de 2024, se as eleições fossem realizadas hoje, os partidos da oposição ganhariam 62 assentos no Knesset (parlamento) de 120 assentos, enquanto o campo de Netanyahu ganharia 48 assentos e membros árabes do Knesset. Toma 10 chás.

Uma sondagem da semana passada sublinhou a queda da popularidade do governo após a demissão do ministro da Defesa, Yoav Gallant, e o apoio de Netanyahu a uma lei que isenta os judeus ortodoxos do serviço militar.

Netanyahu também enfrentou polêmica por não ter repatriado reféns israelenses detidos em Gaza. E afirma ter alertado para um ataque transfronteiriço do Hamas em Outubro passado, ao qual Israel respondeu com um ataque mortal a Gaza.

Alguns analistas e políticos israelitas argumentaram que Netanyahu continua a rejeitar os apelos a um cessar-fogo, a fim de evitar a realização de eleições que teme perder.

As tensões regionais aumentaram devido ao ataque brutal de Israel à Faixa de Gaza, que matou mais de 43.700 pessoas, a maioria mulheres e crianças, desde o ano passado.

O conflito estendeu-se ao Líbano e Israel realizou ataques mortais em todo o país desde o início da guerra em Gaza, numa escalada da guerra transfronteiriça entre Israel e o Hezbollah.

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Netanyahu também enfrentou polêmica por não ter repatriado reféns israelenses detidos em Gaza. E afirma ter alertado para um ataque transfronteiriço do Hamas em Outubro passado, ao qual Israel respondeu com um ataque mortal a Gaza.

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