O clube argentino foi condenado a jogar à porta fechada durante um mês
A ida com o Corinthians, no Campeonato Sul-Americano, trouxe boas notícias não só para o Racing. Isso porque a Agência de Prevenção à Violência Esportiva (Aprevide) puniu severamente o clube de Avellaneda.
Na decisão, as autoridades provinciais de Buenos Aires ordenaram que o time jogasse à porta fechada como mandante por um mês. O motivo da punição foi o uso de diversos fogos de artifício na recepção da torcida da Academia na entrada dos times no El Cilindro.
Em comunicado oficial, o alcance das sanções refere-se a “eventos esportivos correspondentes às competições organizadas pela Associação Argentina de Futebol (AFA) e todos os eventos relacionados a eventos esportivos com grande público”. Segundo o levantamento das autoridades, 20 pessoas procuraram o médico devido a queimaduras e outros problemas causados pelo incêndio.
Da decisão cabe recurso e a Racing Tendency exercerá o seu direito. Principalmente devido aos furiosos protestos da delegação argentina logo após o anúncio oficial das sanções.
“Como órgão institucional, rejeitamos a medida, da qual recorreremos imediatamente. Não só porque impede o nosso povo de entrar nas suas casas, mas porque cria uma experiência muito negativa. festa exemplar, que aconteceu com cautela e cautela, que transcorreu sem problemas e criou um impacto positivo em todo o mundo que nos permitiu ver que a paixão é a importância vital de como vive o futebol na Argentina”, explica a citação do posicionamento de Corrida.
Repetir cenário
Esta é a segunda punição a um clube argentino pelo uso de fogos de artifício por torcedores. No caso River Plate x Atlético-MG, o Mâs Monumental foi interditado pelas autoridades policiais de Buenos Aires. Mesmo após pagar multa de valor indeterminado, o Millonario jogou contra o Banfield no último sábado (2) com uma das arquibancadas fechadas.
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