O pedido, apresentado no domingo, é uma resposta às preocupações sobre a testemunha Courtney Burgess, que recentemente falou à mídia sobre o seu depoimento.
A equipe jurídica do rapper e executivo musical americano Sean Diddy Combs apresentou uma moção para limitar as declarações públicas de possíveis testemunhas e seus advogados fora do tribunal.
O pedido, apresentado no domingo, é uma resposta às preocupações sobre a testemunha Courtney Burgess, que recentemente falou à mídia sobre o seu depoimento.
Os advogados de Diddy estão pedindo ao juiz que agilize o processo, citando inúmeras entrevistas concedidas por Burgess nas quais ele afirma ter vídeos difamatórios sobre Diddy e outras celebridades. A equipe de Diddy negou veementemente as acusações, chamando-as de falsas e difamatórias.
Em entrevista ao TMZ, Burgess e seu advogado, Ariel Mitchell, discutiram a natureza de seu depoimento e alegaram que ele foi intimado a testemunhar por saber dos vídeos supostamente incriminatórios. Os representantes legais de Diddy argumentam que tais alegações devem ser tratadas como “fraude de extorsão” e argumentam que o fracasso do governo em fazê-lo alimentará teorias de conspiração online e comprometerá o direito de Diddy a um julgamento justo.
Diddy está sob investigação há quase um ano, enfrentando acusações graves, incluindo conspiração para extorsão, tráfico sexual à força, fraude ou coerção e transporte para prostituição. A sua equipa jurídica sustenta que as alegações, conhecidas como “Freak Offs”, não envolvem homens, menores ou partidos, e contrariam algumas reportagens dos meios de comunicação que deturparam a situação.
Atualmente encarcerado no MDC Brooklyn, Diddy aguarda julgamento enquanto os demandantes civis abrem uma ação contra ele. A batalha jurídica está a decorrer sob significativo escrutínio público e atenção mediática, complicando ainda mais a situação em torno do caso.