Construído antes da Segunda Guerra Mundial, o Autódromo José Carlos Pace, no Brasil, ainda é preservado em seu esplendor original.
A série começa com curvas inclinadas, uma qualidade comum a muitas pistas anteriores à Segunda Guerra Mundial, à medida que os pilotos passam pelo Senna S (curvas 1-2) e saltam para a zona DRS na saída da curva 3, em direção à curva 4. Setor. Duas (linhas 4-11) são claramente semelhantes a uma cobra e a rodada termina no turno final. Os projetistas das pistas foram inspirados por um trio de circuitos extintos: Brooklands na Grã-Bretanha, Montpellier na França e Roosevelt Raceway em Nova York.
Em 1938, iniciou-se a construção de uma trilha permanente. E embora tenha sido lançado em novembro de 1939, o clima impediu a corrida. Ao longo de várias décadas, o autódromo passou por extensas reformas antes de fechar suas portas no final de 1967 e reabrir em 1970.
A Fórmula 1 não participou de um evento fora do campeonato até 1972, antes que o Brasil se juntasse ao calendário um ano depois – e o campeão da casa, Emerson Fittipaldi, saísse com a vitória. Porém, durante a década de 1980, o circuito perdeu a F1 porque a prefeitura se recusou a investir nas mudanças de segurança necessárias ao esporte. O Rio de Janeiro sediou a F1 por vários anos, até que a cidade não teve mais condições de pagar e o esporte voltou a São Paulo na década de 1990.
Com essa breve lição de história em mãos, aqui estão os detalhes que você precisa saber sobre a trilha de montanha mais duradoura do Brasil.
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