Crown Witness é aberto sobre os motivos pelos quais PT Tima não está trabalhando em sua área IUP

Sexta-feira, 1º de novembro de 2024 – 13h30 WIB

Jacarta – A ex-diretora de operações do PT Tima Alvin Albar compareceu como testemunha na quarta-feira, 30 de outubro de 2024, no suposto julgamento de corrupção com o acusado Harvey Moise.

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A testemunha disse que a cooperação entre a PT Timah e uma empresa metalúrgica privada estava de acordo com as recomendações da BPK.

Durante a audiência, Alvin foi solicitado a explicar porque é que a PT Tima está a envolver a comunidade em actividades de mineração e a colaborar com fundições privadas para processar minério de estanho. Na verdade, a mineração é feita em áreas que ainda pertencem à área do Alvará de Negócio Mineiro (IUP) de propriedade da PT Timah.

Em geral, explicou Olwin, há duas razões pelas quais há uma série de áreas de mineração nas quais a PT Tima não está a trabalhar, embora estas áreas estejam localizadas na sua área IUP. A primeira é a questão da propriedade da terra, a segunda é a questão da eficiência.

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Em questões fundiárias, explicou Olwin, existem áreas cujo estatuto de propriedade da terra é propriedade comunitária legal, embora estejam incluídas na área PT Timah IUP. Para que a mineração ocorra na área, a PT Timah deve primeiro liberar a terra da comunidade para cumprir os princípios. Limpar e limpo (Cnc).

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Então perguntaram a Alvin por que PT Tima não liberou a terra da comunidade.

“O problema é se as pessoas querem vender (as suas terras) ou não? Elas não querem necessariamente vendê-las”, disse ele.

A PT Tima respondeu a este desafio estabelecendo parcerias com comunidades proprietárias de terras para concluir a mineração.

A partir daí, surgiu uma política para implementar a cooperação com os mineiros artesanais através de uma pessoa jurídica na forma de CV com parceria. A CV foi estabelecida por proprietários de terras comunitárias na área PT Timah IUP.

Com esta forma de parceria, mineiros comunitários e proprietários de terras sob a égide de uma pessoa jurídica na forma de CV realizam a mineração, cujos resultados são adquiridos por empresas metalúrgicas privadas parceiras da PT Timah.

Através deste exemplo, será criado um ecossistema mais organizado para que o estanho extraído pela comunidade na área de PT Timah IUP não seja comercializado ilegalmente. Por outro lado, os proprietários das terras localizadas na área do PT Timah IUP ainda detêm direitos económicos sobre as terras que possuem.

Olwin explicou então as razões pelas quais a PT Tima estava a cooperar com empresas metalúrgicas privadas na altura para processar minério de estanho produzido por mineiros de pequena escala.

“Porque os custos de processamento são mais baratos”, disse ele.

A declaração de Alvin é consistente com depoimentos de testemunhas em vários julgamentos anteriores. Onde foi anteriormente revelado, o custo total que a PT Timah teve de pagar às fundições privadas foi na verdade de US$ 4.000/tonelada. Esses custos incluem fundição, transporte e outros custos.

Enquanto isso, para os mesmos componentes de custo, o custo total que a PT Timah tem que gastar para concluir a produção é de até US$ 6.000/tonelada.

Entretanto, Alvin sublinhou que todas as actividades empresariais e decisões tomadas pelos administradores e dirigentes da PT Tima naquela altura estavam de acordo com a regulamentação aplicável e sob o controlo da instituição autorizada, neste caso a Agência de Auditoria Financeira (BPK).

“Essencialmente, em 2022, todas as conclusões estão (conformes). Exceto 3 contas a receber da PT Timah e suas subsidiárias.

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A PT Tima respondeu a este desafio estabelecendo parcerias com comunidades proprietárias de terras para concluir a mineração.

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