Os Maple Leafs assinaram com William Ninder o contrato mais rico da história da franquia em janeiro passado.
O contrato de oito anos garantiu a Neymar até 2032, o mais longo de qualquer jogador do time, e valeu US$ 92 milhões. O contrato vale pelo menos US$ 11,5 milhões, tornando Nylander um dos jogadores mais bem pagos da liga – empatado em sexto lugar nesta temporada, na verdade, atrás apenas de Auston Matthews, Nathan McKinnon, Connor McDavid, Artemi Panarin e Elias Petterson ficou para trás. . .
Isso pode explicar não apenas a frustração de Nylander com seu tempo de jogo após o início da temporada, mas também sua disposição de expressar essa frustração ao técnico Craig Berube – pública e privadamente.
Os Leafs concordaram em pagar Nylander como um dos melhores jogadores (e rebatedores) do mundo. Ele quer jogar assim.
“Acho que isso vai ajudar meu jogo, que é o que quero fazer lá fora”, disse Nylander sobre seu desejo de mais tempo no gelo, que defendi na segunda-feira.
Nylander jogou apenas 17h34 contra o Seattle na quinta-feira. Ele marcou duas vezes. Ele agora tem uma média de pouco menos de 18 minutos por jogo, o que o coloca entre os 100 melhores atacantes da NHL nesta temporada (em 99º lugar) e logo atrás de novatos como Cole Sillinger e Connor Zary, também. Nick Foligno, Kyle Palmieri, Claude Giroux e uma versão de 39 anos de Alex Ovechkin.
Isso é quase dois minutos a menos do que a média da temporada passada, quando ele estava essencialmente empatado com o bom amigo David Pastrnak (que continua a ter minutos semelhantes para os Bruins nesta temporada).
Berube não se comprometeria a ceder às exigências de Nylander. Mas ele deveria.
Ele pode fazer a si mesmo uma pergunta simples: como tirar o máximo proveito de Nylander, o segundo ou terceiro melhor jogador do time?
Ele fará isso comprimindo seu tempo de gelo, mesmo que só um pouquinho, e frustrando Nylander no processo? Ou ele faz isso empurrando-o o máximo que pode no gelo e fortalecendo-o dessa forma?
Qual é o sentido de mantê-lo? Se Nylander não jogar minutos maiores e cumprir sua parte no trato, então uma queda no tempo de gelo será garantida.
Neymar teria razão em ressaltar que teve a melhor temporada de sua carreira jogando todos aqueles minutos na temporada passada: 40 gols e 98 pontos. Seus 3,6 pontos por 60 minutos ficaram em 10º lugar na NHL.
Ele também foi o melhor jogador dos Leafs nos playoffs quando estava saudável.
“O que estou tentando fazer é tirá-lo de lá, se ele merecer, tanto quanto possível”, disse Berube.
Como observou Berube – e a decisão que ele finalmente toma – Nylander não mata mais o pênalti. Só isso representou quase um minuto de gelo para Nylander na temporada passada. O tempo de cinco contra cinco de Nylander também caiu em mais de um minuto, embora isso possa ser explicado, pelo menos em parte, pelo fato de os Leafs estarem jogando um pouco menos de cinco contra cinco nesta temporada, com todos os pênaltis.
Isso deve ser corrigido à medida que a temporada avança.
Berube também pode estar inclinado a usar mais Nylander se sua tendência atual continuar a crescer. As iterações anteriores da segunda linha dos Leafs não estavam funcionando e as chances de Nylander pareciam sofrer por causa disso. No entanto, o trio recém-reunido formado por Nylander, Max Pacioretty e John Tavares tem estado excelente juntos em dois jogos – os Leafs superaram os times por 5-0 e os superaram por 16-7.
O trio marcou 10:42 contra o Seattle, apenas um minuto a menos que a unidade principal de Matthews, Mitch Marner e Matthew Knys.
Berube deve continuar buscando oportunidades para deixar Nylander lá para fazer frente a Matthews e Marner na zona ofensiva. Ele tem feito isso de forma consistente até agora, principalmente quando os Leafs estavam fracos e precisavam de uma faísca. Ele também pode olhar na direção de Ninder logo após os Leafs cobrarem um pênalti e quando o time defender uma vantagem final contra um goleiro vazio.
Neymar assumiu mais responsabilidades no final do jogo do que nunca na temporada passada.
Por outro lado, dividir as estrelas em duas unidades de jogo de poder a.
Berube foi obviamente trazido aqui para empurrar os Leafs e Nylander. Mas também é do seu interesse como treinador principal fazer com que esse relacionamento funcione o maior tempo possível. E pelo que parece, ainda era difícil.
Pouco depois de ser contratado como técnico dos Leafs, Berube ligou para Nylander e disse que poderia jogar como pivô na próxima temporada. Ele ligou mais tarde para confirmar. Nylander estava no jogo. Apenas um pedido: ele precisava de tempo.
A experiência não durou até a pré-temporada. Nylander não poderia estar mais feliz.
Durante todo o campo de treinamento e nos primeiros dias da temporada regular, os dois tiveram diariamente conversas animadas no gelo, cujo tema agora sabemos envolve a hora do gelo.
Berube precisa da melhor versão de Nylander que puder.
Neylander não teve a mesma sequência de um ano atrás nesta temporada, quando marcou pelo menos um ponto nos primeiros 17 jogos, a oitava sequência mais longa da história da NHL. Seu jogo até agora neste outono tem sido de altos e baixos, não muito diferente de Matthews, Marner e o resto dos Leafs.
Porém, ele ainda lidera o time com oito gols e 12 pontos, empatado com Marner.
“Willie jogou um bom hóquei para nós este ano. Não tenho nenhum problema com o jogo dele”, disse Berube. “Hora do gelo. Tento usar meu assento o máximo possível. Acho que todos são importantes. É assim que tento administrar a cadeira. As pessoas têm papéis. Eu os uso nessas funções.”
O que isso realmente significa é mais turnos por noite para Nylander. Ele ocupa o quarto lugar entre os atacantes do Leaf, com 20,7 turnovers por jogo, abaixo dos 22,6 da temporada passada.
Berube pode encontrar essas mudanças se quiser. Ele deveria.
– Estatísticas e pesquisas por Natural Stat Trick e Hockey-Reference
(Foto superior de Chris Tanue/Getty Images)