A Justiça determinou a prisão de 21 torcedores do Peñarol que participaram do motim

Os uruguaios foram presos por precaução após atos de vandalismo na praia do Recreio, zona oeste do Rio de Janeiro, na última quarta-feira.




Uruguaios fazem bagunça no Rio de Janeiro –

Foto: Edição TV/Jogada10

A Justiça do Rio de Janeiro manteve a prisão preventiva de 21 torcedores uruguaios envolvidos em tumultos generalizados no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste, na quarta-feira (23), antes da partida contra o Botafogo pelas semifinais da Libertadores. em Nilton Santos. A decisão foi tomada durante audiência de detenção na sexta-feira (25).

Os uruguaios foram acusados ​​de diversos crimes dependendo de suas ações individuais. Entre os crimes estão porte ilegal de arma de fogo, furto, lesão corporal, roubo com auxílio de agentes, danos agravados, incêndio criminoso, associação criminosa, resistência, desobediência, injúria, briga, injúria racial, corrupção de menores e artigo 201 da Carta. . do Torcedor, por crimes contra a paz no esporte.

Segundo o Tribunal de Justiça do Rio, os processos são encaminhados ao Juizado de Apoio Especial e aos juizados criminais especializados de organizações criminosas. Além disso, 330 uruguaios são acusados ​​de crimes contra a paz e a tranquilidade no esporte.

Um adolescente de 17 anos também foi preso. Ele foi acusado de atear fogo em motocicletas estacionadas no local. O jovem enfrentará acusações semelhantes de associação criminosa, incêndio criminoso, bem como crimes contra a paz no desporto.



Uruguaios fazem bagunça no Rio de Janeiro -

Uruguaios fazem bagunça no Rio de Janeiro –

Foto: Edição TV/Jogada10

Lembre-se do evento

Afinal, o clima era tenso no Rio de Janeiro nesta quarta-feira, com a participação do Peñarol. Poucas horas antes do jogo de ida da semifinal da Libertadores, contra o Botafogo, torcedores do clube uruguaio se revoltaram na praia do Pontal, no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio de Janeiro. Além de quebrar mesas e cadeiras em quiosques, vândalos atearam fogo em motocicletas, roubaram pedestres e comerciantes.

Afinal, a polícia usou explosivos para tentar impedir o conflito, que começou pouco antes das 12h (horário de Brasília). Em seguida, o batalhão “Choque” junto com outras equipes de comando especial da polícia chegaram ao local.

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