Confira os planos do Consórcio Fla-Flu para mudanças no Maracanã

O estádio deverá ter um novo museu, luzes LED, restaurantes e cafés, inclusive; Veja mais detalhes

24 fora
2024
– 13:51

(atualizado às 13h54)




Foto: Divulgação/X Maracanã – Legenda: Confira alguns dos planos do Consórcio Fla-Flu para o Maracanã / Jogada10

O Consórcio Fla-Flu tem grandes planos para o Maracanã, que será administrado pela dupla Flamengo e Fluminense pelos próximos 20 anos. O diretor-geral do estádio, Severiano Braga, detalhou algumas das ideias que serão implementadas no Maracá, como um grande museu do futebol, além de luzes LED, um gramado moderno, restaurantes e cafés.

O presidente, que já passou por estádios como Mineirão e Nilton Santos, explicou mais detalhes sobre o museu planejado para o Maior do Mundo em entrevista publicada nesta quinta-feira (24) pelo “ge”.

“O museu do futebol é um projeto que está citado no edital, que é uma das obras obrigatórias. Essas obras obrigatórias nós temos que fazer no Maracanã e no Maracanãzinho e custaram cerca de 140 milhões de rupias. que é uma visita muito boa, tenho três anos para abrir o museu, o que vai me dar rentabilidade para me pagar aqui, o que vai me fazer prever que tenho que calibrar, quero obter renda o mais rápido possível”, revelou Severiano .

Ele também detalhou a ideia de implementar luzes LED no estádio.

“O que a gente quer fazer, por exemplo, é (mudar) a iluminação do Maracanã, que é uma luz que não é LED, e queremos fazer essa luz com LED. O teto do Maracanã hoje tem essa luz colorida, mas Quero fazer outro, um brilhante, o outro é obviamente, aqueles efeitos especiais que não posso fazer hoje”, disse.

E os direitos de nomeação do Maracanã?

Outro ponto importante diz respeito ao direito ao nome Maracanã. Nem o edital nem o governo deixam claro se o procedimento é viável. Para Severiano, esse é um tema que ainda será desenvolvido.

“Dentro da SPE (Sociedade de Propósito Específico que administra o estádio através da Fla-Flu Serviços S.A.) há entendimentos diferentes entre as pessoas. Tem gente que acha que pode, tem gente que acha que não pode, no governo do estado. pessoas que pensam que podem, há pessoas que pensam que não podem, por isso quero levantar a questão de saber se podem ou não, e resolver isso rapidamente.”

Por fim, optou por ignorar o valor estabelecido para os naming rights a serem protegidos em potenciais negociações futuras.

“Não (calcularam o valor). Porque não estava escrito no aviso. Não deixou nenhum ovo, não deixou nenhum odor que pudesse ou não estar ali, então a gente nem viu Se tivesse, vai ser ótimo, mas se não, eu tenho um valor na cabeça, mas não posso dizer, porque aí o interessado sabe e pode derrubar.

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