Roger Machado destaca elenco após vitória em Grenoble

Com longa história no Grêmio, o treinador estreou em clássico pelo Inter e venceu duelo com o ex-companheiro e técnico Renato Gaúcho.




Foto de Ricardo Duarte/Internazionale – Legenda: Roger Machado elogia união do time colorado após vitória sobre o Grêmio no sábado (19)

Foto de : Jogada10

Em sua primeira experiência no comando do Internacional no Gre-Nal, Roger Machado garantiu a vitória por 1 a 0 no Beira Rio, neste sábado (19), com gol de Borre. O treinador ressaltou a importância da união das equipes, que comemoraram o resultado com intensidade no final do jogo. Com isso, o Colorado quebrou uma sequência de 10 derrotas consecutivas.

“Sabemos que aqui o clássico passa pelos três pontos. O que vimos no final do jogo foi reflexo do comprometimento dos jogadores com o projeto que trouxemos. é algo possível até que confiem na nova liderança e se rendam”, disse Roger.

“A união que o grupo demonstrou no final do jogo reflete a união e a força que construímos juntos. Sobre o conceito de família, sobre as equipes se unirem em torno de um objetivo que vai além do profissionalismo e da amizade. e parceria, tenho certeza que já existe, mas precisamos incentivar esse espírito da maneira certa para obter resultados”, disse ele.

Rodger, que tem uma longa história com o rival Grêmio, viveu pela primeira vez o clássico gaúcho com o Inter. O técnico ainda disputou uma partida ao lado de Renato Gaúcho, técnico do adversário deste sábado. Anos depois, Roger marcou o gol da vitória na Copa do Brasil pelo Fluminense sob o comando de Renato.

Roger fala sobre seu passado no Grêmio

Inevitavelmente, ele foi questionado sobre a experiência de dirigir o Inter no Gre-Nal. Em diversas ocasiões durante a coletiva de imprensa, ele afirmou que tenta ficar longe de pensamentos externos e se concentrar no trabalho.

Porém, Roger lembrou que uma declaração de Antonio Brum, vice-presidente de futebol do Grêmio, chamou sua atenção. Nos dias que antecederam a partida, Broome questionou a condição de ídolo de Roger no Grêmio, alegando que, na década de 1990, o ex-zagueiro não tinha papel fundamental em um time vencedor da época.

“Foi difícil ignorar, principalmente porque minha família me avisou. Mas me concentrei nas coisas importantes: jogar e preparar o time. Não queria criar um cansaço excessivo nos primeiros dias de trabalho”, explicou.

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