Dorival mantém os pés no chão após derrota e quer regularidade da Seleção

O técnico também comemora a formação do time na vitória sobre o Brasil, de Mané Garrincha, e não vê a promoção como resposta às acusações

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2024
– 01:11

(atualizado às 7h21)




Foto: Rafael Ribeiro / CBF – Legenda: Dorival comemora vitória da organização do Brasil nas eliminatórias / Jogada10

O técnico Dorival Junior mantém os pés no chão mesmo após a derrota da Seleção para o Peru na décima rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo. O treinador ressaltou que não se engana com o resultado e tentará manter a equipe organizada nas próximas partidas. Além disso, analisou as diferenças do primeiro tempo para o segundo tempo.

“Não me iludo muito com nenhuma situação, assim como não me desespero quando surgem problemas. Temos que agir dentro do que observamos e trabalhamos no dia a dia. pelo que vimos nos treinos, ao contrário do que conseguimos no jogo, com calma, depois de um tempo daremos um passo maior, dado o momento que temos”, disse o treinador.

Dorival voltou a falar sobre o processo na Seleção. O treinador ressaltou que precisa manter a consistência dos resultados, mas admite que haverá mudanças nos jogos.

“Temos que saber que este é um grupo em formação e que precisa ser ajustado. Nem é preciso dizer que eles podem ficar tranquilos e teremos esse nível de desempenho. dar uma chance a eles Não demos a bola rápida, em que houve uma pequena troca de ideias, mas isso é um processo de treino e natural.

Afinal, o Brasil encerra a data Fifa de outubro com aproveitamento de 100%, subindo para a quarta posição na tabela de classificação com 16 pontos, apenas um gol atrás do terceiro colocado Uruguai. Em novembro, o Brasil volta à ação para fechar o ano contra a Venezuela, fora de casa, e o Uruguai, na Fonte Nova, em El Salvador.

Outras citações da coletiva de imprensa de Dorival

Análise do jogo: “No primeiro tempo tivemos uma equipe um pouco defensiva e tentamos de tudo. O jogo não fluiu como deveria e talvez não tenhamos nos preparado da maneira que fizemos. O que imagino é que ainda conseguimos fazer um gol importante no segundo tempo, no 2 a 0, o time adversário se abriu um pouco mais e nos deu tudo que queríamos: espaço para trabalhar.

Goleada como forma de pagamento: “Não entendo assim, não falo assim. Moramos no nosso país um tempo como atleta, como auxiliar, muito tempo como treinador. Eu sei o que sou enfrentando, nas condições que estávamos, como era necessário e vamos ter problemas, falei para o presidente que não vai ser um mar de rosas, não, é uma mudança agora mesmo, uma reforma necessária, com respeito a quem esteve aqui e pôde novamente, estou interessado tanto em Curitiba quanto no Brasil, que nos respeitaram por defender a camisa da seleção mundial de futebol.”

Novos lados: “Queríamos que as bolas ficassem sob os pés de cada jogador, para trabalharem mais próximas em linha e para dar conforto ao adversário. precisamos de um trabalho específico. Fazemos muitas infiltrações no CT do Palmeiras, jogadas sujas que falamos de quem não recebe a bola, esse foi o nosso maior benefício.

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