Parte do contrato do 777 com o Vasco é revelada após perda do sigilo judicial

Confira os detalhes do acordo de acionistas, que foi revelado após decisão judicial sobre ação judicial da KPMG, que intermediou a venda.

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2024
– 14:12

(atualizado às 14h23)




Foto: João Pedro Isidro / CRVG – Legenda: Vasco vendeu seu SAF para 777 Partners, empresa norte-americana / Jogada10

Dois anos depois da venda da SAF Vasco à 777 Partners, foi revelado um dos contratos entre as partes. Isso se deveu a uma decisão judicial que rejeitou um pedido de confidencialidade da KPMG, consultora envolvida na transação, que ajuizou ação no Tribunal de Justiça de São Paulo.

A consultoria busca uma quantia pendente de cerca de Rs 24,5 milhões, dos quais recebeu apenas US$ 6,6 milhões até agora. A juíza Melissa Bertolucci decidiu que os documentos relativos à venda devem ser divulgados. Porém, lembre-se que o contrato em questão pode ser suspenso por ordem judicial.

Segundo reportagem do portal “ge”, em publicação desta quinta-feira (10), embora o acordo de investimento permaneça confidencial, o acordo de acionistas contém algumas informações financeiras. 777 Sócios se comprometeram a quitar dívidas do clube, investir e cobrir custos estruturais, totalizando até R$ 700 milhões, o que já era conhecido.

Porém, além disso, de acordo com este artigo, o contrato prevê um orçamento para o futebol com um investimento de 360 ​​milhões de rúpias entre 2022 e 2023 e valores anuais que variam entre 250 milhões de rúpias até 2026. um dos cinco maiores orçamentos do futebol brasileiro de 2027.

O contrato também estipulava que se a 777 não cumprisse as suas obrigações financeiras, não poderia distribuir lucros aos acionistas. O contrato inclui salvaguardas para o Vasco, como um “bônus de assinatura” que permite ao clube recuperar o controle em caso de inadimplência.

Outras restrições no contrato entre Vasco e 777

777 Os sócios estão sujeitos a restrições à revenda do SAF e não podem vendê-lo até que todas as contribuições tenham sido pagas. O acordo também impõe restrições sobre quem pode adquirir ações do clube, com exceção de instituições esportivas e ex-administradores de clubes do Rio de Janeiro.

Outra limitação era que, embora a 777 fosse a controladora, o Vasco não poderia vender um percentual da SAF para determinados concorrentes, como Fenway Sports Group, City Football Group, Pacific Media Group, Red Bull e Eagle Football (que é de propriedade de John). ).

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