Jelly Roll discute ‘responsabilidade extrema’ que a tornou parceira do advogado que a assediou quando era adolescente

Antes de Jelly Roll ser um dos maiores nomes da música country, ele era um rapper que contava histórias verdadeiras das ruas. Ele vivenciou histórias de roubo, violência, filiação a gangues e tráfico de drogas. Como resultado, ele entrou e saiu da prisão desde a adolescência até decidir mudar de vida. Agora, quando o nativo de Antioch, Tennessee, não está na estrada ou no estúdio, ele retribui a uma comunidade que sente ter ficado traumatizada em sua juventude.

A filha de Jelly Roll, Bailey Ann, nasceu em 2008. Seu nascimento foi o catalisador que produziu os artistas de hoje. No fim de semana, ele apareceu no Programa de domingo de hoje para conversar com Willie Geist sobre sua vida e carreira. Durante a conversa, ele pensou no momento em que teve que mudar.

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“Sentado em uma prisão com US$ 17 em pães de mel e batatas fritas em meu nome. Eu tinha uma roupa, a roupa que estava na prisão. E aqui sou responsável pela criança. Eu era a qualidade mais baixa da vida. Você sabe o que eu quero dizer? Eu era a espuma da terra, era um vendedor. Eu era uma pessoa horrível, horrível”, disse ele. “E eu pensei, ‘Tenho que descobrir isso’.

Jelly Roll mudou sua vida

Desde que sua vida se recompôs, Jelly Roll visita regularmente o centro de detenção juvenil onde passou dias e noites quando adolescente. Agora, porém, ele faz mais do que apenas conversar com as crianças e animá-las. Ele está ajudando a expandir o centro de detenção para oferecer mais oportunidades aos jovens.

“Tudo começou comigo tendo um forte senso de responsabilidade e pensei, ‘Cara, eu ajudei a fazer essa bagunça’. Então, quando meu coração estava endireitado e limpo, senti a responsabilidade de limpá-lo”, disse ele. A responsabilidade o levou a se unir a um advogado que o perseguiu durante anos para oferecer aulas de GED e treinamento vocacional a jovens em situação de risco em sua comunidade.

Ele contou a Willie Geist sobre uma conversa que teve com o promotor sobre seu envolvimento no projeto. “Eu disse que penduraria o drywall e cortaria o cheque. Você me diz qual você quer fazer, se não ambos’”, lembrou Jelly Roll.

Imagem apresentada por Theo Vargo/Getty Images para Cidadão Global



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