Autoridades de saúde anunciaram que Israel matou 146 médicos em Gaza

Segunda-feira, 7 de outubro de 2024 – 18h06 WIB

Gaza, AO VIVO – O Ministério da Saúde de Gaza (Kemenkes) anunciou que desde o início da sua campanha genocida, em 7 de outubro de 2023, Israel matou 146 médicos de diversas especialidades no enclave palestino.

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O Ministério da Saúde de Gaza disse que a maioria dos medicamentos e suprimentos médicos acabou após o genocídio militar israelense.

Num comunicado divulgado no domingo, marcando um ano desde o genocídio de Israel, o ministério disse que 83 por cento dos suprimentos médicos e 60 por cento dos medicamentos não estão disponíveis em hospitais e centros de saúde.

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Funcionários da Organização Mundial da Saúde revelaram na sexta-feira, 4 de outubro de 2024, que mais de 6 por cento da população total de Gaza foi morta ou ferida devido às brutais operações militares israelitas no território palestiniano.

Além disso, 25 mil pessoas doentes e feridas necessitam de tratamento fora da zona sitiada.

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Desde o início da guerra Israel-Hamas, em 7 de outubro de 2023, Israel cortou a eletricidade para Gaza e impediu a entrada de combustível para operar a única central elétrica ali.

Não parou por aí, as autoridades israelitas também cortaram o fornecimento de água, comunicações, alimentos e medicamentos e fecharam a passagem.

Desde o genocídio, Israel bloqueou o fluxo de ajuda humanitária, médica e de combustível, permitindo às organizações internacionais apenas pequenas quantidades de ajuda que não satisfazem as necessidades do povo.

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As autoridades de saúde locais disseram que cerca de 41.900 palestinos, a maioria mulheres e crianças, foram mortos e mais de 97.100 ficaram feridos.

A ofensiva de Israel deslocou quase toda a população do enclave palestiniano no meio de um cerco contínuo que resultou na escassez de alimentos, água potável e medicamentos.

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Não parou por aí, as autoridades israelitas também cortaram o fornecimento de água, comunicações, alimentos e medicamentos e fecharam a passagem.

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