O Fla, contra o Bahia, mais uma vez não conseguiu aproveitar os espaços que teve para manobrar e as chances que criou. Mas ganha bem
O Flamengo voltou a jogar bem, vencendo o Bahia por 2 a 0, mas assim como no jogo anterior e até em outros, este ano não conseguiu aproveitar os espaços de manobra e as oportunidades. Assim, gerou incerteza até ser fechado. Também deve ser levado em consideração o péssimo jogo do Bahia, que foi criticado por sua torcida durante pelo menos 70 minutos. Com a derrota do São Paulo para o Cuiabá por 2 a 0, o clube da Gávea manteve as chances de garantir a vaga na Libertadores pelo Brasil.
Flamengo se força
Nos primeiros 15 minutos do primeiro tempo houve equilíbrio. Porém, o Bahia sucumbiu aos poucos à pressão constante do Flamengo. Passou a dominar, permitindo ao visitante criar oportunidades. Até que abriu o placar aos 35 minutos, aproveitando a volta de Marcos Felipe, após finalização de Bruno Henrique.
O time da casa teve uma única chance, com Taciano sozinho na pequena área quando ainda conseguiu resistir. E o Flamengo, como sempre, costurou demais, caso contrário poderia ter decidido o jogo antes mesmo do intervalo. Curiosamente, o Bahia não fez nenhuma substituição na segunda fase. Dessa forma, sugeriu que Rogério Ceni apostasse na mudança de posição de sua equipe, que assistiu passivamente o adversário marcar diversas vezes.
Mas na realidade tudo não tinha sentido, porque a equipa local não conseguia escapar da defesa. O jogo foi controlado pelo Flamengo. Mas o problema é que o cálculo não mudou. O Rubro-negro não matou o jogo. Aos 15 minutos, o Bahia tentou reagir e fazer a mudança, deixando Filipe Luis Alcaraz no lugar de De La Cruz, que esqueceu algo de bom em seu armário no vestiário do River Plate.
Este é um daqueles duelos onde a torcida espera por um gol que decida a partida, mas a equipe não chega a uma conclusão e aos poucos começa o medo de que aconteça o contrário, ou seja, um gol do adversário. . Eternamente, aqueles que não entendem.
O clima mudou com Filipe Luis
O Flamengo fez uma jogada em massa, a torcida local vaiou seu time e trocou de técnico, mas as coisas continuaram iguais e as emoções continuaram até o fim, já que o time carioca perdeu consistência com a mudança e não mostrou mais intensidade.
E quando todos pensavam que ele, Allan, havia sido esquecido, a criatura voltou ao lugar de Arrassaeta para vagar pelo meio como um estranho em um ninho, apenas para receber o cartão amarelo sem tocar na bola. Durante o jogo, Alcaraz, que também guardou a bola, quase marcou desta vez em Turim. Depois disso, Luciano Juba, livre, vai embora. Como diz o ditado, os sentimentos chegam ao fim.
Aos 54 ou 99 minutos, Santi Arias jogou a mão no rosto de Michael e o árbitro expulsou o zagueiro colombiano de campo, além do pênalti. O argentino Alcaraz, responsável pelo ataque, fez um chute forte e fechou o placar: 2 a 0.
Não há dúvida de que o clima é efetivamente diferente com Filipe Luís.