O exército israelita destruiu igrejas, mesquitas e túmulos em Gaza durante o cessar-fogo que durou um ano.

Domingo, 6 de outubro de 2024 – 13h47 WIB

Cidade de Gaza, VIVA – O Ministério dos Assuntos Religiosos de Gaza anunciou no sábado, 5 de outubro de 2024, que Israel destruiu 79 por cento das mesquitas na Faixa de Gaza durante a guerra genocida contra o povo palestino.

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De acordo com o ministério, as forças israelenses destruíram 814 mesquitas das 1.245 mesquitas em Gaza e destruíram outras 148 mesquitas durante pesados ​​bombardeios.

Além das mesquitas, três igrejas também foram destruídas e 19 dos 60 cemitérios foram alvos deliberados, disse o comunicado.

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Ele acrescentou que as perdas financeiras estimadas decorrentes de danos às propriedades do ministério atingiram 350 milhões de dólares americanos (cerca de 5,4 trilhões de rúpias).

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O ministério também acusou os soldados israelitas de profanarem sepulturas, eliminarem cadáveres e cometerem violência brutal contra os mortos, como roubar corpos e eliminá-los.

Além da destruição de locais de culto, o ministério sublinhou que também foram destruídas 11 instituições administrativas e educativas sob a sua jurisdição, o que representa 79 por cento das estruturas semelhantes em Gaza.

O Ministério acrescentou que as forças israelitas mataram 238 dos seus funcionários e detiveram outros 19 durante ataques terrestres na região.

Alguns palestinos caminham entre as ruínas de uma escola da UNRWA na cidade de Gaza, que foi destruída durante a noite por um ataque aéreo israelense em 8 de outubro de 2023.

Alguns palestinos caminham entre as ruínas de uma escola da UNRWA na cidade de Gaza, que foi destruída durante a noite por um ataque aéreo israelense em 8 de outubro de 2023.

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  • ANTARA/Majdi Fathi/NurFoto

O ministério condenou o ataque a locais religiosos em Gaza e apelou à comunidade internacional, incluindo governos mundiais e organizações islâmicas, a intervir imediatamente para parar a “guerra de destruição em curso”.

Após o ataque do grupo palestiniano Hamas, em 7 de Outubro do ano passado, Israel continua a levar a cabo ataques brutais na Faixa de Gaza, apesar da resolução do Conselho de Segurança da ONU sobre um cessar-fogo imediato.

De acordo com as autoridades de saúde locais, mais de 41.800 pessoas foram mortas, a maioria delas mulheres e crianças, e mais de 96.800 outras ficaram feridas.

A ofensiva de Israel deslocou quase toda a população da região no meio de um cerco que levou a uma grave escassez de alimentos, água potável e medicamentos.

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O Ministério acrescentou que as forças israelitas mataram 238 dos seus funcionários e detiveram outros 19 durante ataques terrestres na região.

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