São Paulo aprova fundo para resolver dívidas bancárias e restaurar energia. Entendimento

O clube pretende criar um fundo de 240 milhões de rúpias para melhorar a sua situação financeira nos próximos quatro anos e meio.




Foto: Divulgação/São Paulo FC – Legenda: Morumbis, casa do São Paulo / Jogada10

O Conselho Consultivo de São Paulo aprovou na noite desta quarta-feira (2) o Fundo de Investimento em Direitos de Dívida (FIDC), administrado em conjunto pela Galapagos Capital e Outfield.

Apenas 40 dos 225 membros do conselho se opuseram, o que corresponde a 82,22%. O projeto foi aceito sem neutralidade. O objetivo do fundo é arrecadar 240 milhões de rúpias para saldar a dívida bancária do clube, que no final do ano passado ultrapassava os 220 milhões de dólares.

Por outro lado, com o novo sistema de gestão do contrato, com gasto máximo de R$ 350 milhões ou 50% da receita total – o que for menor, São Paulo será responsável por garantir sua sustentabilidade e remunerar os acionistas de baixo . Portanto, o clube terá que melhorar a sua situação financeira nos próximos quatro anos e meio e recuperar a posição de liderança no cenário nacional.

O presidente de São Paulo explica

Como garantia de pagamento às duas administradoras, o Tricolor oferece suas receitas provenientes de vendas de atletas, direitos de transmissão, licenciamento, naming right e patrocínios.

“O fundo é uma ferramenta que precisamos para que o clube comece a resolver as dívidas existentes que atrapalham e atrapalham o fluxo de caixa, com juros altos e de curto prazo. A partir da sua implantação podemos reduzir custos e preparar o clube para o seu centenário com uma gestão mais estável que nos permitirá competir com concorrentes com mais poder financeiro e teremos um golpe de gestão e também implementaremos um comitê orçamentário para controlar o fluxo de São Paulo” – Paulo. PAULO, Júlio Casares.

Portanto, os torcedores do “São Paulo” não têm motivos para se preocupar. Afinal, o clube trabalha há mais de um ano para concretizar tal transação, provendo-se econômica, técnica e administrativamente. No Morumbi, entende-se que a qualificação do atual elenco é suficiente para a próxima temporada e exige apenas uma ou duas atualizações regulares.

O técnico Luis Zubeldia, com contrato até dezembro de 2025, está atento a esses novos passos do clube, que estabelecem a continuidade da parceria para o próximo ano.

“A operação é inovadora e corresponde à tendência recente de aproximar os clubes de futebol do mercado de capitais brasileiro como alternativa de captação de recursos. O fundo ajuda a melhorar a situação financeira do São Paulo. , ou seja, mais tempo e mais dinheiro para ser direcionado ao futebol.” disse Andrea Di Sarno, sócia da Galápagos.

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