São Paulo votou nesta terça-feira pela criação de um fundo de investimento

Diretoria do clube pretende substituir empréstimos bancários por um e impor limites de gastos




Foto: Divulgação/São Paulo – Legenda: São Paulo votará na terça-feira criação de fundo de investimento / Jogada10

São Paulo votou nesta terça-feira (1º) pela criação de um fundo de investimento em direitos de dívida (FIDC). A transação é realizada em conjunto com os gestores de investimentos Galápagos e Outfield. O objetivo é arrecadar 240 milhões de rúpias e substituir as dívidas do clube com os bancos.

Segundo o “ge”, o contrato tem 13 páginas e há regras práticas para o fundo, que funciona como uma operação de crédito mais complicada do que um empréstimo normal. Por exemplo, são estabelecidos o limite de despesas e a obrigação de terminar as temporadas com lucro.

Normalmente, os clubes emprestam dinheiro de terceiros usando taxas de juros e garantias de pagamento. Nestes contratos, a gestão dos fundos cabia ao conselho de administração e, portanto, as dívidas aumentaram.

Agora será uma gestão mais ousada, o resto funcionará como crédito geral. O período de reembolso de quatro anos e meio será em dezembro de 2028. A taxa de juros é CDI +5%, mais taxas de administração e custos de estruturação.

A intenção de Julio Casares é captar R$ 240 milhões por meio de um fundo de investimento para reestruturar a dívida de São Paulo. Em outras palavras, usar o dinheiro para saldar a dívida atual e concentrar a nova dívida em apenas um credor.

Aos consultores, o clube mostra um panorama das dívidas não pagas com instituições financeiras. A dívida do Banco Tricolor ao final de 2023 somava R$ 217 milhões. O Conselho percebe que a capacidade de ter um único credor é significativamente reduzida.

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