O atacante da seleção francesa, Antoine Griezmann, anunciou que aos 33 anos se aposentará das atividades da seleção.
Ele terminaria sua carreira internacional com 137 internacionalizações e 44 gols, tornando-se o terceiro melhor jogador e o quarto maior artilheiro de seu país.
Griezmann foi uma peça fundamental na seleção francesa para a Copa do Mundo de 2018, ganhando a Chuteira de Prata e a Bola de Bronze no torneio.
Ele teve uma carreira internacional de 10 anos e representou seu país em seis grandes torneios.
“Com o coração cheio de lembranças, encerro este capítulo da minha vida”, escreveu Griezmann nas redes sociais. “Obrigado por esta incrível viagem tricolor e até breve.”
O atacante do Atlético de Madrid fez sua estreia internacional contra a Holanda em fevereiro de 2014 e foi incluído na seleção de Didier Deschamps para a Copa do Mundo no final daquele ano.
Com o coração cheio de lembranças, encerro este capítulo da minha vida. Obrigado por este magnífico passeio tricolor e até breve. 🇫🇷 pic.twitter.com/qpw8dvdtFt
-Antoine Griezmann (@AntoGriezmann) 30 de setembro de 2024
Ele marcou seis gols em sete jogos na Euro 2016, incluindo dois na vitória nas semifinais sobre a Alemanha. A França acabou perdendo para Portugal, mas Griezmann foi eleito o melhor jogador do torneio e ganhou a Chuteira de Ouro.
A França foi melhor na Copa do Mundo dois anos depois, com Griezmann marcando quatro gols e dando duas assistências no torneio. Ele foi eleito o melhor em campo depois de jogar a final contra a Croácia com um placar de 4:2.
A França chegou à final da Copa do Mundo no Catar depois de quatro anos, com Griezmann dando três assistências durante o torneio e sendo eleito o melhor em campo na vitória nas semifinais sobre o Marrocos.
Em 2024, ele disputou a 84ª partida internacional consecutiva, recorde. Ele foi incluído na seleção francesa para a Euro 2024 e fez seis partidas no torneio, quando Deschamps chegou às semifinais.
Sua última aparição pelo seu país aconteceu fora do banco, na vitória da França na Liga das Nações sobre a Bélgica, em setembro.
(Olivier Chassiol/AFP)