A vitória sobre a “Udinese” não elimina a crise na “Roma”; O diretor pede demissão

Dan e Ryan Friedkin tentam acalmar os torcedores após demitir o técnico Daniele De Rossi

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2024
– 08:11

(atualizado às 8h11)




E Ryan Friedkin, Donos da Roma

Foto: Paolo Bruno/Getty Images/Esporte News Mundo

A Roma garantiu a primeira vitória na Série A neste domingo (22), ao vencer a Udinese por 3 a 0, mas um placar flexível no Stadio Olimpico não foi suficiente para superar a crise do clube: os proprietários Dan e Ryan Friedkin tiveram que acalmar a população. .

Na segunda-feira (23), a dupla divulgou um memorando oficial reiterando o compromisso de devolver o clube aos seus dias de glória. Mas o tema principal foi a explicação para a saída de De Rossi.

– Temos muito respeito pelo Daniel e acreditamos que ele terá uma ótima carreira como treinador. Talvez um dia ele até tenha retornado a Roma. A decisão de nos separar dele foi extremamente difícil, mas estávamos confiantes de que isso nos daria a melhor chance de lutar por troféus nesta temporada”.

A crise é resultado da decisão repentina de demitir o treinador, uma lenda do clube, apesar de um início de temporada lento. A saída não foi bem recebida pela torcida, tanto que durante jogo contra a Udinese, Banner resumiu o sentimento: “Se não há reconhecimento no futebol, lembre-se que sempre será a essência do Romanismo… Até mais”. mais tarde, Daniela”.

Curiosamente, a diretoria anunciou a prorrogação do contrato em junho de 2027.

O comunicado também busca esclarecer aos torcedores do Gillorosa que a aquisição do Everton, time da Premier League inglesa, não afetará a gestão do clube italiano.

— A possível adição do Everton ao nosso portfólio não altera o nosso interesse na AS Roma. Na verdade, a simbiose multiclubes só ajuda a Roma. Cada clube do nosso portfólio opera de forma independente e a AS Roma continua no centro dos nossos sonhos futebolísticos. Certifique-se de que o nosso compromisso com tempo, recursos e energia não diminua. O nosso objectivo é claro: ver a AS Roma competir ao mais alto nível do futebol europeu, acrescentou.

O diretor pede demissão

Pouco antes do duelo com Udize, a CEO Lina Suluku renunciou ao cargo e deixou o cargo imediatamente. O memorando do clube foi geral, sem dar motivos.

Segundo a Gazzetta dello Sport, a pressão da torcida será excessiva. A Comissão Italiana para a Ordem Pública, depois de avaliar a situação, decidiu atribuir serviços de proteção a Suluku, que envolvem também os seus filhos de 3 e 8 anos, apesar de o líder ser contra esta medida.

Lina foi nomeada para o cargo em abril de 2023, após a demissão de José Mourinho, a contratação de De Rossi e as negociações sobre um novo estádio para o clube, um sonho de décadas que a Roma não conseguiu concretizar.

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