Tinubu ordena reprimir o contrabando de carros roubados

Pum morador de Bola Tinubu, instruiu no domingo as agências de segurança e aplicação da lei a tomarem medidas contra os envolvidos no contrabando de veículos roubados.

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Os órgãos responsáveis ​​por isso incluem: Comissão de Crimes Económicos e Financeiros (EFCC), Serviço de Alfândega da Nigéria (NCS), Força Policial da Nigéria (NPF) e Autoridade Portuária da Nigéria (NPA).

Tinubu disse que a Nigéria continuará a trabalhar com os seus parceiros internacionais para garantir que os criminosos cibernéticos e os grupos do crime organizado envolvidos no roubo transnacional de automóveis sejam privados dos benefícios das suas atividades ilegais.

O Presidente observou que uma das ferramentas mais eficazes à disposição das agências de aplicação da lei é privar os criminosos dos rendimentos das suas actividades ilegais, disse o Sr. Bayo Onanuga, seu Conselheiro Especial para Informação e Estratégia, num comunicado.

Ele reconheceu a recente entrega de 53 veículos e US$ 180.300 pela EFCC à Real Polícia Montada Canadense (RCMP) em nome de dois canadenses que foram vítimas de crimes cibernéticos cometidos por cidadãos nigerianos.

Embora expressando preocupação com o envolvimento de grupos transnacionais do crime organizado na exportação de veículos roubados para a Nigéria, Tinubu elogiou a Comissão por trabalhar com parceiros para garantir uma resposta coordenada e profissional à ameaça.

O Presidente orientou ainda todas as agências relevantes, especialmente as agências anticorrupção, a protegerem a integridade económica e financeira da Nigéria da infiltração do crime organizado.

Exigiu também que o valor dos bens móveis apreendidos e confiscados seja preservado para o Estado, a sociedade e as vítimas, de acordo com a legislação existente e as convenções internacionais.

O Presidente afirma enfaticamente que “a Nigéria não é um paraíso para carros roubados e um refúgio para riquezas ilícitas de países estrangeiros”.

O Presidente Tinubu confirmou que a sua administração continua empenhada no combate ao branqueamento de capitais, crimes cibernéticos e outros crimes financeiros.

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