Estudantes de enfermagem do quarto ano da Universidade de Tecnologia de Tshwane (TUT) e da Universidade de Ciências da Saúde Sefako Makgatho (SMU) realizaram recentemente uma campanha de conscientização sobre Mpox no Hebron Mall.
A iniciativa fez parte do Programa de Educação Interprofissional e Experiência Colaborativa (PECP).
O objetivo do programa é fornecer informações e serviços médicos importantes às comunidades locais.
A Mpox, uma doença viral causada pelo vírus Mpox, está disseminada em várias regiões e países, incluindo a África do Sul.
Foi originalmente espalhado na África Central e Ocidental, mas o vírus chegou agora à África do Sul devido ao aumento das viagens e ao contacto próximo entre humanos e animais.
De acordo com as estatísticas mais recentes, os casos de Mpox estão a aumentar na África do Sul, afectando tanto as zonas urbanas como as rurais.
O vírus espalha-se através do contacto próximo com pessoas infectadas, superfícies ou animais contaminados, pelo que é importante sensibilizar o público para evitar futuras transmissões.
Os sintomas da varíola incluem:
– Febre
– gânglios linfáticos inchados
– Dor de cabeça
– dores musculares e
– Uma erupção cutânea que pode transformar-se numa lesão.
“Estas campanhas são importantes não só para a comunidade, mas também para os nossos estudantes”, disse Susan Matihi, professora da Escola de Ciências de Enfermagem de Adelaide Tambo, explicando a necessidade de tais campanhas.
“Eles ganham experiência prática interagindo com usuários reais de saúde, aprendendo como se comunicar de forma eficaz e experiência de liderança em diversos ambientes.
“O feedback que recebemos foi muito positivo e muitos membros da comunidade solicitaram que futuras campanhas incluíssem testes e aconselhamento sobre o VIH”, disse Matihi.
Os serviços médicos gratuitos oferecidos aos membros da comunidade de Hebron em 16 de setembro incluem:
– Monitoramento de sinais vitais, com encaminhamento para clínicas próximas em busca de anormalidades.
– Medição do índice de massa corporal (IMC) para promover um estilo de vida saudável.
– Testes de simulação de reação em cadeia da polimerase (PCR) para educar o público sobre os procedimentos de teste.
– A educação médica está focada na prevenção de doenças e na promoção da saúde.
“Quando as pessoas conhecem os sintomas e modos de transmissão, é mais provável que procurem ajuda precocemente e evitem uma maior propagação do vírus. Além disso, serviços gratuitos, como verificações de sinais vitais, dão aos residentes acesso a importantes monitorizações de saúde que de outra forma não estariam disponíveis. A educação sanitária também desempenha um papel crucial ao permitir que o público tome decisões informadas, o que é a chave para prevenir não só a Mpox, mas outros problemas de saúde”, disse Matihi.
A colaboração promove a conscientização sobre a saúde e o desenvolvimento interprofissional, beneficiando os participantes não apenas durante a iniciativa, mas no futuro, disseram as universidades.
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