O artilheiro do Peñarol admite sinceramente o gol do Flamengo.

Javier Cabrera admite que o gol uruguaio não foi o que esperava




O único gol do encontro com o Maracanã foi marcado aos 13 minutos do primeiro tempo –

Foto: Divulgação/Penãrol/Jogada10

Após o fim do jogo, quando o Peñarol derrotou o Flamengo por 1 a 0, pela Libertadores, o atacante Javier Cabrera não hesitou em fazer uma espécie de “confissão”. Porque o camisa 7 da seleção uruguaia admitiu que a finalização que levou ao seu gol não saiu exatamente como ele havia planejado.

Ao pensar no que fazer após passe de Maxi Silvera, a ideia foi chutar no canto oposto do goleiro Rossi. Porém, nada o intimidou quando a bola finalmente bateu no gol do Maracanã.

Cabrera também observou que marcar tem um sabor especial porque ele costuma ser mais um auxiliar do que um divisor de águas. Nesta temporada, em 29 jogos, foi apenas o segundo gol com sete assistências:

“Não queria bater daquele jeito, mas desde que entre é gol. Minha intenção era acertar do outro lado. Estou muito feliz com o gol, neste estádio e contra este gol normalmente costumo dar mais assistências do que gols, mas espero que eles apareçam e eu possa marcar novamente na próxima semana.



O único gol do encontro com o Maracanã foi marcado aos 13 minutos do primeiro tempo -

O único gol do encontro com o Maracanã foi marcado aos 13 minutos do primeiro tempo –

Foto: divulgação/Penãrol/Jogada10

Elogio a Aguirre

O atacante de 32 anos aproveitou para elogiar o trabalho do técnico Diego Aguirre. Segundo sua análise, a atitude competitiva é algo que já passou desde o primeiro contato do treinador com a equipe de Manya:

“Hoje fizemos as coisas da melhor maneira e ganhamos o prêmio. A primeira coisa que Diego (Aguirre) nos pede é correr e jogar, esse é o DNA desse time. poucas pessoas. É possível (fazer), temos que pensar na próxima semana porque ainda não acabou.”

Com o resultado fora de casa, o Peñarol jogará em Montevidéu pelo empate no confronto da próxima quinta-feira (26) para voltar às semifinais da Libertadores. Na última vez que conseguiu esse feito, aliás, o treinador também foi Diego Aguirre. Neste caso, os uruguaios chegaram a esta decisão, mas foram derrotados Santos.

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