Quarta-feira, 6 de novembro de 2024 – 01h01 WIB
Depok, Viva – A Polícia Metropolitana de Depok prendeu cinco membros de uma empresa de jogos de azar online (judol). Os cinco criminosos eram CP (22), TZHN (20), MK (21), R (21) e HIR (20), que foram presos em dois locais em Sukmajaya, Depok.
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O chefe da polícia metropolitana de Depok, Kombes Arya Perdana, disse que os criminosos forneceram dados eletrônicos e/ou documentos eletrônicos que continham o código. Esta informação é então promovida pelo administrador através do telemóvel.
“Portanto, o método do criminoso é fornecer e promover informações eletrônicas e/ou documentos eletrônicos contendo jogos de azar ou jogos online”, afirmou, terça-feira, 5 de novembro de 2024.
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Os criminosos têm seus deveres. De casa de apostas proprietária de um site de referência a promotor e administrador. Este jogo é jogado repetidamente para que muitas pessoas o sigam.
“Existe uma casa de apostas que mantém um site de links com as letras TZ. “Existem três pessoas como promotores, ou seja, CP, MK e HI, o proprietário do site e construtor de links é R”, disse ele.
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Este grupo funciona há dois anos. Eles alugaram uma casa em Sukmayaaya como local de trabalho. Estima-se que a circulação de dinheiro desta moeda seja de cerca de 10 a 15 milhões de dólares por dia.
“Ainda estamos investigando a transação porque temos que enviar cartas aos bancos envolvidos. “No entanto, é improvável que as receitas do jogo online atinjam IDR 10 milhões a IDR 15 milhões por dia”, disse ele.
A polícia também continua investigando as declarações dos suspeitos. Inclusive se têm parentesco com funcionários inescrupulosos do Ministério das Comunicações e Assuntos Digitais (Comdigi), identificados como suspeitos no caso judol.
“Discutiremos isso mais tarde”, disse ele.
Os suspeitos estão atualmente detidos pela Polícia Metropolitana de Depok. O suspeito pode pegar até 10 anos de prisão. Várias evidências na forma de vários telefones celulares também foram apreendidas pela polícia.
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A polícia também continua investigando as declarações dos suspeitos. Em particular, estão relacionados com funcionários inescrupulosos do Ministério das Comunicações e Assuntos Digitais (Comdigi), que foram identificados como suspeitos no caso de hacking.