Aston Villa apoia o City e acredita que os clubes deveriam criar uma ‘frente unida’ contra as regras da Premier League sobre negociações entre as partes (ATP)
21 de novembro
2024
– às 10h55
(atualizado às 10h57)
O “Manchester City” ganhou novos apoios na luta contra a Premier League. Afinal, Nassef Sawiris, coproprietário do Aston Villa, manifestou o seu apoio aos Citizens contra as novas regras de negociação entre as partes na liga inglesa. O clube quer até ter uma “frente unida” contra as novas regras do campeonato, que foram votadas nesta sexta-feira (22).
Todos os 20 principais clubes da Inglaterra terão, portanto, de votar a favor ou contra as propostas na sexta-feira, 22 de novembro, para as novas regras da ATP. Mas Villa acredita que os pagamentos aos clubes podem ser “astronómicos”.
De referir que o Manchester City, propriedade do Sheikh Mansour, membro da família real de Abu Dhabi, apresentou desde junho uma ação judicial contra a Premier League. A alegação é que existe “discriminação contra os proprietários do Golfo” e que se pretende acabar com as regras das transações com partes relacionadas (APT).
Eles tratam de como os clubes conseguem acordos de patrocínio ou receitas relacionadas à sua propriedade. Em Fevereiro, votaram pela aprovação de regras mais duras à luz da compra do Newcastle em 2021 por um fundo de investimento da Arábia Saudita. Por fim, o foco é evitar a desvalorização dos acordos de patrocínio envolvendo proprietários de clubes.
Acusações contra a cidade
A Premier League acusou o clube de supostas irregularidades financeiras entre 2009 e 2018. Na época, a agência supostamente violou as regras da liga que exigem “boa fé” ao divulgar informações que forneçam uma visão verdadeira e justa da situação financeira de um clube. posição”.
A votação desta sexta-feira (22) não tem relação direta com o “Julgamento do Século”, mas a mudança nas regras reduzirá as acusações contra o Manchester City, o que poderia reduzir possíveis sanções.
A comissão irá, portanto, investigar também alegadas irregularidades nos detalhes dos pagamentos aos técnicos municipais entre 2009/10 e 2012/13. Nesse período, o técnico italiano foi Roberto Mancini.
Por fim, uma potencial sanção pode resultar na perda de muitos pontos, rebaixamento ou até mesmo rebaixamento da Premier League.
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