O representante palestino na ONU apelou à UNRWA para parar os esforços de Israel para destruir a Palestina

Quinta-feira, 7 de novembro de 2024 – 17h24 WIB

Hamilton, AO VIVO – Na quarta-feira, 6 de novembro de 2024, o enviado palestino às Nações Unidas, Riyad Mansour, condenou a proibição de Israel da Agência da ONU para os Refugiados Palestinos (UNRWA) e chamou-a de “um esforço de longo prazo para eliminar o problema palestino”.

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Falando na reunião da UNRWA na Assembleia Geral da ONU, Mansour descreveu os “ataques flagrantes” de Israel à ONU, particularmente à UNRWA, que ele disse ser “um obstáculo à resposta humanitária internacional em Gaza”.

Ele enfatizou que os ataques israelenses tiveram como alvo “civis palestinos e aqueles que querem sobreviver”.

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De acordo com o relatório da Agência Anadolu, na noite de sábado, 5 de Outubro de 2024, as áreas nas partes oriental e ocidental do Norte de Gaza testemunharam uma onda de deslocamento de palestinianos num contexto de intenso bombardeamento aéreo e artilharia israelita.

Mansour sublinhou que o mandato da UNRWA é vital, decorrente da “responsabilidade permanente da ONU pela Palestina” e que a agência é “indispensável e insubstituível”.

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“Este genocídio não terminará por si só. É responsabilidade de todos os representantes de cada país aqui e da ONU como um todo pará-lo. Centenas de milhares de palestinos, neste momento, enfrentam a ameaça de morte.”

Desafia a legitimidade de Israel como membro das Nações Unidas, mas ao mesmo tempo viola os princípios da organização.

“Como pode Israel liderar tal ataque às Nações Unidas… e ainda assim se autodenominar membro?” Mansur perguntou.

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Mansour pediu à comunidade internacional que tomasse medidas decisivas e exigiu que a UNRWA fosse mantida e os refugiados palestinianos fossem protegidos.

“Devemos agir de forma colectiva e decisiva para proteger a UNRWA, permitir-lhe cumprir o seu mandato e derrotar todas as tentativas de destruí-la”, disse ele. (formiga)

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