O diretor do internato islâmico Sigi Cabul, Mard Santri, do jeito que ele quer massagear e assistir filmes pornográficos

Quarta-feira, 13 de novembro de 2024 – 00h02 WIB

Sigi, VIVA – O diretor de um internato islâmico (Ponpes) com as letras T na Regência Sigi, Sulawesi Central (Sulteng) deve agora enfrentar a lei. O diretor do internato islâmico foi preso pela polícia por causa do assédio ao seu aluno, que ainda era menor de idade.

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O chefe de Relações Públicas de Sigi Iptu Nuim Hayat disse que o criminoso é suspeito de estuprar uma estudante de 13 anos. Essa forma de violência sexual é feita vitimizando a vítima.

“A vítima era um menino de 15 anos. Descobriu-se que o autor do crime agrediu sexualmente. Sim (ele insultou a vítima)”, disse o inspetor Nuim na terça-feira, 12 de novembro de 2024.

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Explicou que o incidente de agressão sexual ocorreu no dormitório da vítima no internato islâmico na noite de terça-feira, 5 de novembro de 2024. Nesse momento, o criminoso pediu à vítima que massageasse seu corpo. Durante a massagem, o criminoso então o soltou celular e mostrou o vídeo pornográfico, depois disse à vítima para assistir ao vídeo pornográfico.

Uma imagem de um caso de obscenidade

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O líder do internato islâmico de Jombi, que alegadamente violou estudantes na sala, tornou-se vítima de dezenas de pessoas.

“Portanto, o primeiro método foi pedir uma massagem. O agressor aproximou-se da vítima para massagear seu corpo. Após a massagem, o agressor ordenou que a vítima assistisse a vídeos pornográficos de celular um criminoso”, disse ele.

Depois que a vítima foi instruída a assistir pornografia, disse Nuim, o perpetrador começou a tocar e abusar da vítima. A vítima, que naquele momento não ousou resistir por medo do criminoso, acabou se rendendo à sodomia.

“Sim, a vítima foi então tocada e molestada (sodomizada). A vítima sentiu medo e finalmente fez o que lhe foi ordenado”, disse Nuim.

Foto de estudantes em um internato islâmico.

Foto de estudantes em um internato islâmico.

Foto:

  • FOTO ANTARA/Irsan Mulyadi

Após este incidente, segundo Nuim, um dos colegas da vítima testemunhou o incidente, pelo que os pais da vítima, que tinham conhecimento do incidente, não aceitaram e recorreram à polícia. A polícia recebeu essas informações e, em seguida, realizou trabalhos de investigação para prender o criminoso.

“O criminoso (Líder Pompes) foi preso. Com base nos resultados da investigação e exame aprofundado, o criminoso é suspeito”, explicou.

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“Sim, a vítima foi então tocada e molestada (sodomizada). A vítima sentiu medo e finalmente fez o que lhe foi ordenado”, disse Nuim.

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