O assustador livro de memórias da vida real por trás de uma das baladas mais pessoais de Dolly Parton de todos os tempos

Quando a inspiração surge para uma música, ela bate. Portanto, o escritor deve encontrar o instrumento de escrita e o papel mais próximos antes que desapareçam. Muitos músicos recorrem a pedaços de papelão, guardanapos e muitos outros recipientes líricos para escrever seus pensamentos. No entanto, é estranho que Dolly Parton tenha escrito isso em uma etiqueta de lavagem a seco para “Coats of Many Colors”.

Tal como acontece com a maioria das histórias desta natureza, o folclore e o contexto que rodeiam a canção apenas reforçam o significado pretendido. Porém, no caso da ironia de Parton, parece que forças superiores estão à mão, como quando as músicas chegam e os meios que ela usa para documentá-las. Esta é realmente uma daquelas situações em que a realidade é mais estranha que a ficção.

A memória traumática de Dolly Parton

Parton tem lutado ao longo dos anos com “Coats of Color” devido à sua origem vulnerável. Diga para Biblioteca do Congresso“A memória aparecia sempre” e “então eu a empurrava para baixo e ela aparecia novamente”. O comentário de Parton alude ao bullying que ela sofreu quando criança por usar o “vestido colorido” de sua mãe.

Dadas as emoções vulneráveis ​​da memória da música, Parton pareceu evitar as emoções que surgiram de qualquer maneira. Ela torcia, tecia, se agachava e mergulhava para escapar desse sentimento miserável. No entanto, quando as emoções devem ser sentidas, elas são sentidas. Parton, agora armado com tenacidade, se recompôs e escreveu a música peça por peça durante um longo período de tempo. “Cada vez eu invocava uma memória” e “uma linha ou melodia se juntava”, disse Parton.

O último momento memorável de Parton

Dolly Parton finalmente colocou a memória e a música para descansar da melhor maneira possível durante a turnê com Porter Wagoner. “Um dia eu estava no ônibus e houve um momento em que todos os versos da música surgiram” e “Eu não tinha nada para escrever a letra”, diz Parton. “Então eu olhei para cima e havia uma etiqueta de lavanderia em uma das roupas de Porter, então rasguei e coloquei a caneta no papel.”

Graças a Deus por Waggoner ter lavado a seco, ou Parton nunca teria terminado sua infame balada. Momentos como estes mostram a magia mística da composição. Além disso, prova que é muito mais do que apenas lançar linhas em uma página e esperar que algo grude. O momento de Dolly Parton não é apenas um momento cataclísmico, mas também uma prova de vulnerabilidade na arte sutil.

Foto de John Seawood/General Disney Entertainment Content via Getty Images



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