Domingo, 17 de novembro de 2024 – 12h58 WIB
Jacarta – O especialista jurídico da Universidade Trisakti, Abdul Fikar Hadjar, enfatizou a aplicação da lei pelo Gabinete do Procurador-Geral (Kejagung) contra o ex-Ministro do Comércio (Mendag) Thomas Trikasih Lembong ou Tom Lembong. Segundo Abdul Fikar, a Procuradoria-Geral discriminou na identificação do suspeito Tom Lembong.
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Abdul Fikkar disse que o que a AGO fez com Tom Lembong foi injusto. Segundo ele, Tom não pode ser condenado apenas com base em supostos erros na formulação de políticas.
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Fikkar ressaltou que um político pode aceitar atitudes perigosas relacionadas ao seu cargo. Por causa disso, ele acredita que o nome de Tom como suspeito poderia abrir um precedente e impedir as pessoas de concorrerem a cargos públicos.
Ficcar disse que as políticas não podem realmente ser criminalizadas porque são feitas por funcionários públicos com base no seu arbítrio.
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“Se não for comprovado que o funcionário público obteve material de valor econômico, isso se chama abuso de poder, gratificação, etc.”, disse Fikar no domingo, 17 de novembro de 2024.
“A acusação minou a lei indonésia porque a determinação de Tom foi discriminatória”, continuou Ficcar.
O próprio Tom Lembong está atualmente entrando com uma ação preliminar no Tribunal Distrital do Sul de Jacarta (PN Jaxel) em relação ao seu suposto status.
Ficcar disse que uma audiência preliminar é uma medida legal que um suspeito pode tomar para verificar os aspectos formais da aplicação da lei. Posteriormente, o juiz verificará todos os fatos para garantir que os procedimentos do caso sejam seguidos corretamente.
“O pré-julgamento também analisa o material do caso em termos de saber se há provas suficientes para que as provas sejam usadas como base material de suspeita”, disse Ficcar.
Se todas as provas forem consideradas válidas, o juiz não anulará a designação de Tom como suspeito pelo juiz e o caso continuará. Contudo, se for determinado que existe um problema, o estatuto de suspeito deverá ser revogado.
Uma das considerações do juiz é a liberdade das testemunhas de depor. Se a pessoa interrogada pelos investigadores se sentir obrigada, a situação do suspeito será questionada.
“Porque as testemunhas podem ter sido coagidas ou coagidas porque o seu trabalho estava relacionado com a vítima ou com o informante, então o seu depoimento protegeu a vítima”, disse Ficcar.
Uma audiência preliminar poderia abordar os elementos políticos do caso de Tom. Caso seja descoberto, a AGO poderá perder. “Porque não é impossível suspeitar de alguém por fatores políticos e outros fatores de interesses que não sejam legais. “O árbitro tem que desenterrar”, disse Ficcar.
Outro argumento a considerar é a decisão de Tom de importar açúcar. Isto, disse Fikkar, pode ser comparado com outros funcionários da época.
“Ou também considere as evidências, por que outros ministros do comércio que entraram como TL (Tom Lembong) não foram acusados? “Isso também pode ser considerado pelo juiz Prapid”, disse Fikar.
A audiência preliminar, que será realizada na segunda-feira, 18 de novembro de 2024, no Tribunal Distrital do Sul de Jacarta, atraiu a atenção de todos. A independência dos juízes está em jogo para uma resolução justa dos casos.
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O próprio Tom Lembong está atualmente entrando com uma ação preliminar no Tribunal Distrital do Sul de Jacarta (PN Jaxel) em relação ao seu suposto status.