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Olá! Kylian Mbappé, Thomas Tuchel – onde você está?
O segredo de Mbappé
Por que Deschamps deixou o capitão da seleção francesa?
A primeira aparição de Kylian Mbappe pela França nesta temporada dificilmente agitou a situação ao seu redor. Mbappé sentiu dores embaixo da coxa. O menos ridículo é que os jogadores evitem convocações internacionais regulares. A preocupação era real e para o Real Madrid, não fazia sentido abusar da sorte.
Era início de outubro e havia muita atenção, mas a omissão de Mbappé da segunda seleção francesa consecutiva de Didier Deschamps para os jogos da Liga das Nações contra Israel, no domingo, não deixou de gerar curiosidade. E não.
Desta vez Mbappe está pronto ou pronto o suficiente ara o calendário interno do Real. Segundo o técnico da França Deschamps, o jogador de 25 anos pediu para ingressar no time. “Kilian queria vir”, disse ele, assumindo a responsabilidade pela outra decisão sem explicar o porquê. Deschamps foi inflexível ao afirmar que “razões não esportivas” não seriam consideradas.
A declaração foi uma referência clara ao que aconteceu quando Mbappé esteve ausente dos jogos de outubro na França. Em vez disso, foi para a Suécia com amigos e familiares e, no final da viagem, reportagens nos meios de comunicação suecos ligaram-no a uma investigação policial sobre um estupro em um hotel Mbappé estava lá.
Um advogado de Mbappe respondeu dizendo que o atacante “não tinha nada para culpar” e a declaração da equipe de Mbappe atingiu “alegações infundadas”. Não houve outros desenvolvimentos desde o mês passado.
Em vez de ser direto, Deschamps fez isso respondendo a perguntas sobre Mbappé que motivaram mais. “Não quero entrar em fatos que possam levar a interpretações”, disse ele. “Não vou te contar mais.” E assim ficamos – com a única certeza de que Mbappé não se lembrará dos primeiros seis meses no Real como o momento de sua vida.
Thomas é muito legal?
O novo técnico da Inglaterra não participará dos jogos desta semana
Tempos mais emocionantes para a Inglaterra, você poderia pensar, com um novo técnico em cena. Além de Thomas Tuchel, ele não jogará nenhum jogo da Liga das Nações contra a Grécia ou a República da Irlanda. Ele nem vai viajar para Atenas ou Wembley para assisti-los.
Talvez ele tenha a ideia certa. Retiradas perto de dois dígitos – Bukayo Saka e Cole Palmer entre eles – embora seja difícil acreditar que o número de vítimas teria sido tão alto se Tuchel estivesse lá para impressionar. Harry Kane não está feliz com todos os convites. Além disso, o adjunto de Tuchel, Anthony Barry, continua a cumprir a sua função na selecção portuguesa.
Mas estou com Jack Pitt-Brook: Notavelmente, Tuchel não será titular assim que o USMNT de Mauricio Pochettino enfrentar a Jamaica esta noite. Se, como diz a Associação de Futebol, o objetivo é vencer a Copa do Mundo de 2026, Tuchel tem um número limitado de janelas internacionais para trabalhar até que isso aconteça. O tempo é essencial.
A Alemanha começa no dia 1º de janeiro e a lógica, do seu ponto de vista, é um “recomeço”. Ele é um treinador comprovado e terá seu próprio roteiro, mas, francamente, alguém que precisava de um novo começo mais do que qualquer coisa após a última rodada de jogos. o técnico interino foi Lee Carsley.
Os dias estão à frente A última saída de Carsley. Vamos ver se ele sai com hijab ou com voz.
Jogue 📺
(Jogos selecionados, horário ET/Reino Unido)
Liga das Nações da UEFA (todos às 14h45/7h45):
Grupo A2: Bélgica – Itália – Fubo, ViX/Viaplay; França contra Israel – Fox Sports Plus, Fubo/Viaplay.
Grupo B2: Grécia – Inglaterra – Fox Sports 1, Fubo/ITV.
Eliminatórias da CONMEBOL para a Copa do Mundo:
Venezuela x Brasil16h00/21h00; Paraguai x Argentina18h30/23h30 — ambos Fanatiz PPV.
Quartas de final da Liga das Nações da CONCACAF:
Jamaica x USMNT20:00/13:00 – Pavão Premium, Fubo.
Resumo das notícias 🗞️
Rodas Bentancourt
O Tottenham Hotspur aguarda há vários meses as acusações da FA contra o meio-campista Rodrigo Bentancourt. fez comentários Sobre o companheiro de equipe Son Hyun Min.
Bentancourt (canto superior esquerdo com Boy) A ação da FA ocorreu depois que ele brincou que Son – um cidadão sul-coreano – e seus primos eram “todos iguais” durante uma entrevista na TV em seu país natal, o Uruguai. O jovem de 27 anos pediu desculpas rapidamente, o que Son aceitou.
Nenhuma punição foi confirmada para Bentancourt, no entanto Atlético foi dito Spurs o renunciou a uma suspensão de longo prazo. A retórica discriminatória pode levar à suspensão de até 12 jogos, tal é a visão sombria dela.
Perder Bentancourt é um golpe iminente para o Spurs, cuja forma no início da temporada tem sido mista, mas o golpe envia a mensagem certa. O racismo contra jogadores do Sudeste Asiático piora. Os dados comprovam isso. E enquanto O menino não parecia querer que Bentancourt fosse punidoÉ isso que deveria significar tolerância zero.
Kian vai atacar
Parece que Moise Kean existe desde sempre. Em termos de futebol, ele quase conseguiu. Ele tinha 16 anos quando estreou na Juventus, há exatos oito anos.
Keane já é considerado um talento geracional há algum tempo, mas a medida de sua carreira é como seu hat-trick pela Fiorentina contra o Hellas Verona foi o primeiro de sua carreira. Ele guardou-o com um belo esforço, mas não estamos mais falando do menino. Ele fará 25 anos em alguns meses.
📂 3/3 pic.twitter.com/N7NkdSGzlm
– Lega Série A (@SerieA) 11 de novembro de 2024
Esta é a entrevista de James Horncastle com elemas significa que Kian ganhou impulso e direção como nunca antes. Ele joga pela seleção italiana. Ele marcou oito gols na Série A (apenas Matteo Retegui, da Atalanta, tem mais) para ajudar a Fiorentina a ficar entre os três primeiros. “Florença, como cidade, acredita em mim”, disse ele, e não podemos deixar de pensar que a crença é a chave.
Aos 20 anos, Keane estava na Juventus, Everton e Paris Saint-Germain, onde passou uma temporada com Mbappe. Ele foi comprimido e iniciado, mas não conseguiu acender totalmente.
Um novo senso de propósito pode convencê-lo de que ele começou tarde, esperando para encontrar o lar certo.
Liga Americana Um 🇺🇸
Quem viveu na década de 1990 e no Reino Unido (especialmente no Reino Unido) vai se lembrar de uma certa marca de campo que se anunciava como patrocinadora da Premier League, com a ideia de que os Estados Unidos não entendem nem entendem o futebol.
Se o anúncio era engraçado naquela época, hoje parece um tropo. Mas provavelmente todos podemos concordar que o projeto American League One de Jim Paglia – um modelo da década de 1990 e uma das muitas tentativas de fazer crescer o futebol profissional nos EUA antes da Major League Soccer (MLS) assumir – estava fora de questão.
Paglia, um empresário da região de Chicago, elaborou um plano para a Liga Americana 1 usando os princípios do esporte americano – pontos maiores, jogo menos aberto – porque, diz ele, “o futebol profissional não é viável por si só”.
Suas porcas e parafusos proporcionam uma ótima leitura: um kit de jogadores equipados com microchips para que as luzes e sinais ao redor do campo se apaguem, os zagueiros ganhem mais pontos por gols do que os atacantes, quatro gols por pênaltis e muito mais. Eu li que, ao testá-lo, perguntaram aos espectadores quanto tempo levaram para descobrir o que diabos estava acontecendo.
A Liga Americana 1 chegou à porta da FIFA. Seus restos mortais, infelizmente, vivem no chão de Paglia. Iremos creditá-la como uma tentativa corajosa que nunca viu a luz do dia.
Perto do Atlético FC 🔄
(Foto superior: Christian Liwig – Corbis/Getty Images)