Sem as camisas do Botafogo, os brasileiros voltarão às ruas de Montevidéu para comemorar a vaga na final. Uruguaios saem da Libertadores com bons sentimentos
Peñarol e Botafogo travaram dura batalha na noite da última quarta-feira (30), no estádio Centenário, em Montevidéu. Por um lado, dentro de campo, o Glorioso saiu vitorioso no placar geral: 6 a 3, Conta o que o torna elegível para a decisão da Copa Libertadores contra o Atlético Mineiro, no final de novembro, em Buenos Aires, no Monumental de Núñez. Por outro lado, Carbonero era melhor nas narrativas e pela superioridade de sua linguagem convenceu o continente de que os cariocas eram culpados pela prisão de 21 torcedores da seleção uruguaia, enquanto não houve registro de um Botafoguense nos acontecimentos no Recreio dos Bandeirantes, na semana passada. Estas duas equipas provocam emoções diferentes no apito final da série semifinal e na no dia seguinte.
A imprensa uruguaia descreveu a vitória do Peñarol por 3 a 1 sobre o time misto do Botafogo, no jogo de volta da semifinal, como insuficiente, se comparada ao placar de 5 a 0 no Estádio Nilton Santos. O principal jornal local, El País, destacou que Carbonero deixou seus torcedores ainda mais orgulhosos.
“Dada a situação e o abismo entre o futebol do Uruguai e do Brasil, o Peñarol pode ver o copo meio cheio. para chegar aos quatro primeiros do continente e o Peñarol derrotou dois finalistas e o Flamengo”, enfatizou a publicação.
A vitória dos mandantes também diminuiu a tensão do segundo encontro entre brasileiros e uruguaios. Fanáticos de ambos os clubes partiram pacificamente desta vez. Botafoguenses, eufóricos com a classificação. Já para charroasEle ficou orgulhoso do desempenho da equipe e cantou muito no final do encontro.
Torcedores do Botafogo comemoram com cerveja e carne
No mercado do Porto, local onde os turistas brasileiros frequentam grelhadoresOs Botafoguens deram um ar de graça. Seguindo as recomendações, não usaram o tradicional vestido Mais. Porém, entre uma caixa de cerveja e uma carne de qualidade duvidosa, não se permitiram provocar o Peñarol. Na verdade, num tom muito brincalhão. A música que estava na boca dos negros e brancos lembra o título da Copa Conmebol de 1993 no mesmo Peñarol e a derrota por 5 a 0 no Colosso do Subúrbio.
Quando os gritos cessaram, a revisão referia-se à logística da viagem a Buenos Aires e ao desempenho do time em campo. Neste sentido, Vitino foi o defesa mais direito. Ponte, que foi demitida, também não perdeu os olhares horrorizados dos seguidores do Lone Star.
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