O primeiro julgamento do caso da morte de Maradona foi realizado na Argentina

O julgamento preliminar da morte do ídolo argentino foi uma série de decisões referentes à investigação de um dos acusados.




Foto: Rodrigo Valle/Getty Images – Legenda: Maradona como técnico da Argentina, Gimnasia e Esgrima La Plata / Jogada10

A morte do ídolo argentino Diego Maradona ainda está em andamento. O primeiro julgamento deste caso foi realizado na última quarta-feira (2) em Buenos Aires, Argentina. Assim, foi realizada uma audiência preliminar, onde foram resolvidas algumas questões da investigação, que visa um dos suspeitos. O ponto de partida apresentou provas e testemunhas.

Gisella Madrid, uma das suspeitas da morte de Maradona, esteve presente no julgamento junto com seu advogado Rodolfo Bacque.

“Neste julgamento, as provas serão apresentadas antes da deliberação e, se chegarmos a um acordo, será marcada uma data para a seleção do júri”, disse a defesa de Jizla.

Aliás, o representante legal denunciou posteriormente a continuação por dúvidas no caso.

“Você acha que a enfermeira pode ter intenção, desejo ou vontade de matar Maradona? Ou benefício econômico? Essa frase é absurda”, criticou o advogado em contato com a imprensa.

Portanto, esta primeira avaliação será apenas para Gisela com seu pedido de proteção. Sete outros profissionais de saúde responsáveis ​​pelos cuidados de Maradona serão levados a tribunal no dia 11 de março do próximo ano. Eles são:

  • Leopoldo Luciano Lucas– neurocirurgião
  • Agustina Kosachov – psicólogo
  • Carlos Anjo Diaz– psicólogo
  • Nancy Forlini– médico coordenador
  • Mariano Perroni – coordenadora de enfermagem
  • Pedro Pablo da Espanha– médico clínico
  • Ricardo Omar Almirón– uma enfermeira

Detalhes das acusações contra pessoas suspeitas da morte de Maradona

Todos os oito suspeitos trabalharam na casa do ex-astro argentino enquanto ele estava hospitalizado em sua casa nos arredores de Buenos Aires. Maradona faleceu em novembro de 2020, após passar por uma cirurgia cerebral necessária após um acidente doméstico.

Todos os réus são acusados ​​de “homicídio presumido” e homicídio culposo. Portanto, em caso de condenação, a pena inclui de 8 a 25 anos de reclusão.

Segundo a autópsia, a causa da morte do ex-jogador foi “edema pulmonar agudo em decorrência de insuficiência cardíaca crônica”. Além disso, Jana, uma das filhas de Maradona, e sua ex-mulher, Veronica Ojeda, também estiveram presentes no primeiro julgamento.

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