Gary O’Neill sobre a vitória de John Stones no último suspiro contra o Wolves: ‘Foi difícil’

O técnico do Wolverhampton Wanderers, Gary O’Neill, disse que a decisão de anular o gol de John Stones na derrota por 2 a 1 para o Manchester City “foi um golpe”.

Stones, de 30 anos, marcou de cabeça nos acréscimos para selar os três pontos em Molineux, mas a polêmica surgiu depois que o quarto árbitro inicialmente decidiu que Bernardo Silva estava impedido e anulou o gol.

Porém, o VAR considerou que Silva não estava no campo de visão e não teve impacto no goleiro do Wolves, José Sá, recomendando uma revisão em campo. O árbitro anulou a decisão original e o gol foi concedido.

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Falando após o jogo, O’Neill comparou a decisão ao gol de Max Kilman, que foi anulado por impedimento na temporada passada. Embora achasse que era difícil, O’Neill ficou desapontado com seus jogadores por não terem conseguido marcar um ponto no domingo.

“Foi semelhante ao gol (os Wolves marcaram contra o West Ham na temporada passada)”, disse O’Neill para Sky Sports.

“Enviamos uma foto aos árbitros que mostrava que o goleiro do West Ham podia ver a bola, mas era porque o jogador estava por perto. O mesmo argumento pode ser apresentado aqui, mas temos que aceitá-lo.

“Prefiro não discutir o assunto porque ainda parece que estou dando desculpas. Respeito qualquer decisão que eles tomem. Não queremos cruzar essa linha, mas foi uma linha difícil.

“No entanto, estou orgulhoso dos jogadores. Foi um esforço estúpido e demos-nos uma grande oportunidade. Estou zangado com os jogadores por termos saído sem nada”.

O resultado significa que os Wolves caíram para a parte inferior da tabela e não venceram nos primeiros oito jogos da Premier League.

(Mark Atkins/Imagens Getty)

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