Esta é a razão pela qual dois residentes de Sipaung recorreram ao Tribunal Constitucional, exigindo que não tenham liberdade religiosa.

Sábado, 26 de outubro de 2024 – 00h30 WIB

Jacarta – Raymond Kamil e Indra Syahputra, dois residentes de Sipaung, no leste de Jacarta, apresentaram recentemente um pedido de revisão judicial ao Tribunal Constitucional (KC) sobre várias leis, incluindo a Lei de Gestão da População e a Lei dos Direitos Humanos.

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Na segunda-feira, 21 de outubro de 2024, teve lugar a audiência preliminar do processo n.º 146/PUU-XXII/2024, no edifício do Tribunal Constitucional.

A ação destaca regulamentações governamentais que limitam a liberdade religiosa e o direito à autoidentificação para pessoas sem uma afiliação religiosa específica. Mova-se novamente, ok?

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Raymond e Indra, autoproclamados cidadãos sem nenhuma religião ou crença específica, revelaram as razões da sua afirmação.

Primeiro, eles sentem que as disposições foram despojadas dos seus direitos constitucionais. Eles acreditam que na coluna de religião do KTP apenas aparecem algumas religiões oficialmente reconhecidas, pelo que são forçados a escolher uma determinada religião para terem acesso aos serviços governamentais. Segundo eles, isso reduz a possibilidade de expressão fiel de crenças pessoais.

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Em segundo lugar, Raymond e Indra revelaram que muitas vezes tinham de fingir seguir uma determinada religião para terem acesso a serviços importantes. Estes serviços incluem a emissão de KTP, o processamento de outros documentos populacionais e a implementação de educação religiosa nas escolas, conforme exigido pelo governo. Segundo eles, esta situação é injusta e prejudica os seus direitos básicos como cidadãos indonésios.

Demonstração dos procedimentos do Tribunal Constitucional (MC).

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  • ENTRE AS FOTOS/Hafiz Mubarak

Raymond, em particular, expressou o desejo de se casar novamente, mas achou difícil por causa dos regulamentos que exigiam que ele escolhesse uma religião reconhecida pelo governo.

Para ele, esta situação impede o seu direito de casar sem fingir ser de uma determinada fé. Ele tem que sentir o custo do comportamento inadequado para ganhar os seus direitos pessoais.

Neste recurso, pediram ao Tribunal Constitucional que alargasse o reconhecimento dos cidadãos que não seguem a religião oficial reconhecida pelo Estado.

Os seus representantes legais também declararam que o Estado deveria proteger a liberdade de religião e crença, conforme previsto na Constituição de 1945.

Tegu Sugiharto, advogado do requerente, citou o site do Tribunal Constitucional da Indonésia dizendo: “Na verdade, eles não aceitam uma das sete opções, e aqueles que não são religiosos são forçados pela situação a mentir ou a não servir. “

Segundo eles, as políticas actuais levam à discriminação de pessoas com crenças religiosas diferentes. Esperam que o Tribunal Constitucional reveja a lei sobre a gestão da população, a fim de a tornar mais inclusiva.

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Raymond, em particular, expressou o desejo de se casar novamente, mas achou difícil por causa dos regulamentos que exigiam que ele escolhesse uma religião reconhecida pelo governo.

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