A Irlanda rejeita categoricamente a exigência de Israel de retirar as forças de manutenção da paz do Líbano.

Domingo, 6 de outubro de 2024 – 08h52 WIB

Londres, VIVA – O exército israelita pediu à Irlanda que retirasse as forças de manutenção da paz deste país europeu de um posto na fronteira entre o Líbano e Israel no meio da escalada das hostilidades na região, informou a mídia irlandesa na sexta-feira, 4 de outubro de 2024.

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Tempos irlandeses disse que o pedido, feito através da Força Interina da ONU no Líbano (UNIFIL), ocorreu no momento em que a campanha militar de Israel contra o Hezbollah aumentava.

A UNIFIL insistiu que a força de manutenção da paz permaneceria no local, apesar dos avisos do regime sionista.

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Militares VIVA: Forças de Defesa de Israel (IDF) na fronteira com o Líbano

A Irlanda, que tem um posto designado 6-52 na área fronteiriça conhecida como Linha Azul, é um dos vários países que contribuem com tropas para a UNIFIL.

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O pelotão irlandês estacionado neste posto foi encarregado de observar e reportar quaisquer ataques na fronteira.

O pedido de retirada levantou preocupações de que Israel pudesse estar a preparar-se para uma invasão em grande escala do sul do Líbano, com uma possível escalada de operações ao longo da fronteira.

Até agora, os ataques têm sido limitados em escala, mas a escalada da violência suscitou receios de um conflito mais amplo.

Militar VIVA: Forças de Defesa de Israel (IDF)

Militar VIVA: Forças de Defesa de Israel (IDF)

A UNIFIL disse a Israel que as forças de manutenção da paz não se retirarão e reforçou o seu compromisso de manter a estabilidade na região conturbada.

A guerra em Gaza estendeu-se ao Líbano quando Israel lançou uma ofensiva mortal em todo o país no final do mês passado, que deixou mais de 1.100 mortos. Tel Aviv também matou o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah.

Crescem as preocupações de que a escalada contínua possa levar a uma guerra total na região. (formiga)

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O pedido de retirada levantou preocupações de que Israel pudesse estar a preparar-se para uma invasão em grande escala do sul do Líbano, com uma possível escalada de operações ao longo da fronteira.

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