4 melhores trilhas sonoras de filmes de terror

Muitas das maiores trilhas sonoras de filmes de terror mudaram a composição do século XX.

Eles fizeram mais do que deixar os espectadores estressados ​​​​comendo pipoca. Os compositores usaram instrumentos clássicos e inventaram novos sons e instrumentos para criar obras duradouras que são tão reconhecíveis quanto os filmes em que foram gravadas.

É difícil citar apenas quatro. Na verdade, pontos pendentes de Psicopata para Cristina para Vampiro Nosferatu todos merecem reconhecimento. João Carpinteiro dia das bruxas O tema evoluiu com a sequência e praticamente desapareceu (junto com Michael Myers). Halloween III: Temporada da Bruxa. E não é surpresa para Carpenter fazer várias aparições aqui.

A trilha sonora de Thom Yorke do Radiohead no filme de Luca Guadagnino de 2018. Ele suspira. (O Goblin original está nesta lista.) O filme é um clássico cult e sua trilha sonora é uma das mais reverenciadas no gênero de terror (ou qualquer outro). A interpretação de Yorke usa repetição e música concreta para suas composições interessantes.

Então o outono chegou e agora é a hora de se assustar com as trilhas sonoras sombrias abaixo.

Doces, Doces, Doces, Doces –

A coisa por Ennio Morricone (1982)

John Carpenter costuma fazer trilhas sonoras para seus filmes, mas por A coisa ele contratou o maestro do western spaghetti Ennio Morricone. O tema principal chama-se “Humanidade – Pt. 1” e tem ondas orquestrais claras. Carpenter deu a Morricone pouca orientação além de “algumas notas”. O compositor lentamente constrói tensão com movimentos dolorosos, elevando melodias delicadas acima de sons estridentes e acordes tensos. Um contrabaixo rastejante dá a sensação de algo escondido atrás de você.

Doce Filipe Vidro (1992)

Philip Glass é famoso por sua repetição. Dentro desses motivos recorrentes estão camadas mutáveis ​​e perturbadoras de música clássica moderna, perfeitas para o gênero de terror. Glass prende seus ouvintes em estase hipnótica ao mesmo tempo que os empurra com ritmos implacáveis ​​e sequências cativantes. É a trilha sonora perfeita para estudantes desavisados ​​que ousam repetir o nome de Candyman na frente do espelho do banheiro.

Ele suspira por Goblin (1977)

A banda italiana de rock progressivo Goblin criou o tema principal com o que parece ser uma jukebox maluca. Eles também usaram o sintetizador Moog, tabla e bouzouki – instrumentos incomuns para gravação de filmes. O diretor Dario Argento já trabalhou com o grupo no filme de 1975 Vermelho profundo. Goblin criou uma trilha sonora icônica que ecoou a escola de dança do terror e suas bruxas.

dia das bruxas por John Carpenter (1978)

John Carpenter tinha apenas 30 anos quando o escreveu dia das bruxas. Ele também dirigiu o filme e criou o tema de filme de terror mais famoso da história. Inspirado no horror de Bernard Herrmann Psicopata e o fantasma do Goblin Ele suspira partitura, Carpenter escreveu um riff de piano intenso usando uma fórmula de compasso 5/4. Esta é uma habilidade musical questionável no filme. O resto da partitura usa toques de teclado e dissonância para manter o público envolvido.

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Foto de Marco Cantile/LightRocket via Getty Images



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