O filho do atirador, que queria matar Trump, disse que seu pai visitou a Ucrânia

Terça-feira, 17 de setembro de 2024 – 05h02 WIB

Jacarta, VIVA – Oran Rout, filho do suposto assassino do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, disse que seu pai visitou a Ucrânia e estava muito entusiasmado com a situação neste país do Leste Europeu.

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“Meu pai foi lá e viu pessoas… lutando e morrendo”, disse Oran Root, citado pelo The Guardian.

Oran admitiu estar chateado com Trump, que se recusou a responder se o candidato presidencial republicano queria que a Ucrânia ganhasse a guerra contra a Rússia.

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Ele acrescentou que Trump ainda parece não ter feito nada pela Ucrânia.

Candidato presidencial republicano Donald Trump

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Oran também admitiu que não conseguiu falar com o pai e obter uma explicação completa sobre a investigação da tentativa de homicídio.

A imprensa americana noticiou anteriormente que o homem preso na segunda tentativa de assassinato contra Trump é Ryan Wesley Root, de 58 anos.

Segundo a congressista e internauta Marjorie Taylor Green, o suspeito “se preocupa” com o conflito na Ucrânia.

Diz-se que Ruth visitou Kiev e esteve envolvida no recrutamento de cidadãos estrangeiros para servir no exército ucraniano. No entanto, esta informação não foi oficialmente confirmada.

Em julho passado, Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, tentou assassinar Trump num comício de campanha na Pensilvânia.

A bala atingiu Trump apenas na orelha, mas um participante morreu e outros dois ficaram feridos. Ele foi então baleado por um atirador do Serviço Secreto dos EUA.

O segundo tiroteio aconteceu no domingo, no clube de golfe de Trump, na Flórida.

Segundo as autoridades, agentes do Serviço Secreto atiraram no criminoso que estava escondido no mato.

Trump não ficou ferido no incidente. O criminoso tentou fugir do local, mas foi capturado posteriormente.

Perto do local foram encontrados um rifle AK-47 com mira telescópica, duas mochilas e uma câmera GoPro. O Federal Bureau of Investigation (FBI) está investigando o caso.

Após o primeiro caso, em Julho, Michael Plati, director-assistente do Gabinete de Operações de Protecção, disse que se demitiu porque acreditava que o Serviço Secreto dos EUA não tinha conseguido garantir a segurança da campanha.

Como resultado do caso, a diretora do Serviço Secreto, Kimberly Cheatle, também renunciou em julho, após muitas críticas. (Formiga)

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Segundo a congressista e internauta Marjorie Taylor Green, o suspeito “se preocupa” com o conflito na Ucrânia.

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