Confissão chocante de um suspeito de estupro de uma garota que vende comida cozida

Sábado, 21 de setembro de 2024 – 14h34 WIB

Sumatra do Sul, VIVA – O caso do assassinato de Nia Kurnia Sari, uma menina que vendia frituras, revela ainda mais a brutalidade do suspeito. O suspeito admitiu em seu depoimento que não tinha certeza se a vítima estava viva ou morta quando a agrediu.

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O chefe da polícia de West Sumatra, Inspetor Geral da Polícia, Suharyono, disse que o suspeito que pretendia estuprar a vítima até preparou uma corda vermelha nova para amarrar a vítima.

“A vítima estava em cativeiro, com a boca fechada. Acredita-se que ele estava respirando. Portanto, se a vítima desmaiou ou morreu, isso deverá ser confirmado posteriormente por um perito forense. O próprio suspeito não sabe se o a vítima estava inconsciente ou morreu A vítima ainda estava viva ou morta no momento do estupro”, disse Suharyono, citado em seu comunicado oficial no sábado, 21 de setembro de 2024.

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Conferência de imprensa sobre o caso de assassinato de Nia Kurnia Sari

Foto:

  • VIVA.co.id/Andri Mardiansyah (Padang)

Depois de agredir a vítima, disse Suharyono, o suspeito levou o corpo da vítima para o enterro. A distância do local do estupro é de cerca de 300 metros.

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“A vítima foi levada logo após ser capturada, na colina onde ocorreu o estupro”, disse Suharyono.

Pela detenção do suspeito, continuou, o seu partido expressou a sua gratidão a todas as partes, tanto às que estiveram directamente envolvidas neste caso como às que não o estiveram. Porque não é fácil detectar um incidente criminal com um número relativamente limitado de testemunhas e provas primárias do crime.

“Esses 10 dias foram difíceis e difíceis para a equipe conjunta, investigadores e investigadores coletarem provas, interrogarem testemunhas, inclusive após 2 dias a vítima foi encontrada morta. ser feito”, concluiu.

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21 de setembro de 2024



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