Bia Haddad venceu as irmãs russas nas duplas e enfrentará a número 13 do mundo na final do WTA 500, em Seul.

Em pouco mais de três horas, Bia Haddad despachou Polina Kudermetova e Veronika Kudermetova e agora enfrenta Daria Kasatkina, menos desgastada para a decisão do WTA 500.

Vamos Haddad No sábado (21), as duas irmãs russas marcaram 3h05 nas duplas para chegar à final do WTA 500 em Seul, onde enfrentarão a número um do torneio e a número 13 do mundo no torneio. tênisbem como russo Dária Kasatkina. A decisão do torneio sul-coreano acontece na madrugada deste domingo (22), o calendário começa às 13h30 com decisão dupla.

Kasatkina é menos desgastada em resistência que a brasileira. Ela precisou de 1h17 para derrotar Diana Schneider por 6/3 e 6/4 nas quartas de final e jogou apenas 32 minutos e um set nas semifinais. Ela estava vencendo Emma Raducanu por 6/1 quando seu oponente desistiu devido a uma lesão na perna.

Depois de toda a programação de sexta-feira ter sido cancelada por causa da chuva, Bia Haddad, a melhor tenista do país no ranking mundial (17ª), estreou na madrugada deste sábado. Polina Kudermetova163º do mundo.

Ele não teve problemas contra o adversário de 21 anos, que entrou no grupo como um “lucky perdedor” (jogador que perdeu a liderança da classificação na última pré-eliminatória e se beneficiaria com uma desistência de última hora). em 2 sets de 0, com divisão de 6/2 e 6/1, em apenas 1h18 de jogo.

“Estou feliz e satisfeito com o meu dia”, disse o brasileiro, que busca o primeiro título em 2024. “As condições não foram fáceis, mas sinto que consegui jogar os pontos importantes de uma forma muito inteligente. E ao mesmo tempo fui agressivo e devolvi bem o saque”, acrescentou o vice-campeão do torneio em 2017.

Porém, Bia Haddad viu pontos que precisavam ser corrigidos no início do dia. “Não comecei tão bem como queria no primeiro jogo. Saquei um pouco menos, mas tinha uma mentalidade muito competitiva e consegui me dar a oportunidade de fazer melhor no segundo tempo, onde joguei com um tênis de alto nível”, disse ele.

O último recorde do Brasil contra o Kasatkina é igual. Ele venceu os dois primeiros encontros entre os dois em 2023, mas perdeu no início de 2024 em Abu Dhabi. Antes de saber quem será seu adversário na decisão, Bia disse que precisa manter uma mentalidade agressiva. “Vivi condições muito diferentes durante a semana, por isso me senti forte e preparado para a final”, enfatizou.

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