Segunda-feira, 27 de maio de 2024 – 12h WIB
Jacarta – Presidente do Conselho Executivo Al-Jamiyatul Vashliyya (MD PBAW) Anas Abduljalil respondeu à questão do Hajj sem visto.
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De acordo com o relatório do site oficial do Ministério da Religião (Kemenag), Abduljalil enfatizou que fazer o Hajj sem visto é ilegal e está fora dos procedimentos oficiais.
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“Realizar rituais sem visto de Hajj é contrário às regulamentações estaduais. Tais ações ilegais não apenas colocam o criminoso em perigo, mas também perturbam a reunião do Hajj em geral”, explicou Abduljalil, na segunda-feira, 27 de maio de 2024.
Segundo ele, realizar o Hajj sem visto é considerado uma viagem ilegal, portanto, não atende aos padrões da lei islâmica.
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Realizar o Hajj sem seguir os procedimentos oficiais, continuou Abdul Jalil, é proibido pela lei religiosa, pois pode causar vários problemas tanto para quem o realiza como para os peregrinos.
Da mesma forma, problemas como o transporte em autocarro, os serviços sanitários e o risco de insolação devido à falta de tendas em Arafat.
“Neste caso, é obrigatório obedecer ao imã (dono) para um bem maior, de acordo com os mandamentos de Allah Todo-Poderoso”, explicou Abdul Jalil.
Portanto, ele pediu ao governo que devolvesse os peregrinos do Hajj que não possuem um visto oficial do Hajj à sua terra natal e apelou ao povo indonésio para respeitar e seguir as regras e regulamentos oficiais do governo da Arábia Saudita.
“Realizar o Hajj de maneira ordenada e regular pode evitar vários distúrbios e problemas para que todos os peregrinos do Hajj se sintam seguros e confortáveis”, sugeriu ele.
O presidente do Conselho Executivo de Al Washliya também aconselhou todos os peregrinos indonésios a seguirem os regulamentos em vigor no seu país de origem, incluindo as leis relacionadas com a viagem do Hajj.
Anteriormente, foi relatado que a Ministra da Religião, Anna Hasbi, alertou sobre os perigos para os peregrinos caso decidam realizar a peregrinação sem visto.
Anna sublinhou que os peregrinos encontrados com vistos que não sejam do Hajj serão deportados e impedidos de entrar na Arábia Saudita durante os próximos 10 anos, uma política implementada pelo governo do Reino da Arábia Saudita.
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“Neste caso, é obrigatório obedecer ao imã (dono) para um bem maior, de acordo com os mandamentos de Allah Todo-Poderoso”, explicou Abdul Jalil.