Quarta-feira, 29 de maio de 2024 – 12h32 WIB
VIVA – O governo chinês pediu a Israel, com base na decisão do Tribunal Internacional de Justiça (CIJ), que cessasse as suas operações militares em Rafah, que é um refúgio para mais de um milhão de palestinos em Gaza.
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O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, disse à mídia em Pequim: “Apelamos a todas as partes para que protejam os civis e as instalações civis e instamos fortemente Israel a atender aos apelos da comunidade internacional e parar os ataques a Rafah”, disse Antara. , quarta-feira, 29 de maio de 2024.
No domingo, 26 de maio de 2024, Israel atacou um acampamento a nordeste de Rafah, matando centenas e ferindo dezenas de outras pessoas, incluindo crianças, segundo a Defesa Civil Palestina.
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O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, classificou o ataque aéreo ao campo de refugiados como um “incidente trágico” e acrescentou que uma investigação está em andamento.
Através de Mao Ning, a China expressou séria preocupação com a operação militar de Israel em Rafah.
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“Notamos que esta é a terceira vez que o Tribunal Internacional de Justiça da ONU emite uma ordem de medidas provisórias relativamente ao conflito israelo-palestiniano, e pela primeira vez apelou claramente ao fim dos ataques militares na região”, disse Mao. Ning disse.
Isto reflecte um consenso global e um forte apelo a um cessar-fogo imediato, para proteger os civis e reduzir a crise humanitária.
“As medidas provisórias relevantes devem ser efetivamente implementadas o mais rapidamente possível. A posição da China sobre o conflito israelo-palestiniano é consistente e clara. Opomo-nos às violações do direito humanitário internacional”, disse Mao Ning.
Segundo Mao Ning, a comunidade internacional deve cooperar para resolver a crise humanitária em Gaza.
O Tribunal Internacional de Justiça ordenou na sexta-feira, 24 de maio de 2024, que Israel suspendesse as operações militares em Rafah e fornecesse acesso irrestrito à área para missões que investigam alegações de genocídio, bem como ajuda humanitária.
Vários países, incluindo Austrália, Nova Zelândia, Brasil, México, Países Baixos e Venezuela, condenaram as ações das Forças Armadas Israelenses (IDF) em conexão com o ataque a Rafah.
Na segunda-feira, 27 de maio de 2024, a Casa Branca também pediu a Israel que tomasse as medidas preventivas necessárias para proteger os civis após o ataque aéreo mortal em Rafah.
O Secretário-Geral das Nações Unidas, Antonio Guterres, condenou o ataque israelita ao campo de refugiados na cidade de Rafah. Acrescentou que já não existe lugar seguro em Gaza e apelou ao fim da violência.
O ataque ocorreu perto da base logística da Agência das Nações Unidas para os Refugiados (UNRWA) em Tal al-Sultan.
Desde o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, Israel matou mais de 36 mil palestinos na Faixa de Gaza. O ataque de Israel também destruiu grande parte da região onde vivem 2,3 milhões de pessoas, deixando muitos civis desabrigados e em risco de morrer de fome.
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Isto reflecte um consenso global e um forte apelo a um cessar-fogo imediato, para proteger os civis e reduzir a crise humanitária.