A decisão suspendeu o contrato de 777 Sharik com o clube
16 de maio
2024
– 00:19
(atualizado às 00h25)
Um tribunal do Rio decidiu a favor da associação do Vasco e determinou o afastamento de 777 Associados do comando da SAF. Assinada pelo juiz Paulo Assed Estefan, a decisão suspendeu todos os efeitos e acordos de acionistas e investimentos firmados pela empresa americana. A informação foi publicada primeiramente por “O Globo” e confirmada pelo Lance!
Entre os argumentos apresentados pelo juiz estão atrasos na implementação de contribuições e “transações estranhas” como “empréstimos a empresas alheias aos objetivos da SAF”. Além disso, o juiz também citou a notícia da falência da 777 Partners. Confira abaixo.
– Além do atraso no cumprimento das obrigações financeiras, que está plenamente indicado
Os documentos apresentados no início, bem como a presença de operações estranhas e, pelo menos teoricamente, prejudiciais, como o aporte dos fundos prometidos e após a contracção de empréstimo a uma empresa que não tem qualquer ligação com os seus objectivos. SAF.
Depois disso, ele também mencionou a notícia da falência do 777.
– Além disso, a notícia da falência do primeiro réu, noticiada pelo
a declaração do próprio dirigente mostra uma situação muito diferente daquela anunciada no momento da assinatura do contrato. A empresa que prometeu a salvação através de um grande aporte de capital e da restauração da sede do Vasco (São Januário) apresenta-se hoje com uma situação financeira precária e não pode acompanhar esse anúncio, colocando em risco a capacidade da SAF, principalmente quando o foco é sobre o sucesso no futebol.
Entenda o caso que pode mudar o ano do Vasco
Na terça-feira (14), a associação vascaína ajuizou ação contra o 777, exigindo principalmente garantia da saúde financeira da SAF. Mesmo em segredo, o processo faz parte do desentendimento entre o clube e o 777, que é investigado por fraude na Justiça dos Estados Unidos.
O objetivo da medida é proteger o Vasco em caso de confisco das ações do clube. O atual presidente do Cruz-Maltino, Pedrino, não está convencido de que o 777 consiga manter o compromisso com o clube e quer vender a SAF para outra empresa. Agora o clube associado está de volta ao controle.