Sexta-feira, 31 de maio de 2024 – 23h23 WIB
Estilo de vida VIVA – No domínio da mobilidade elétrica, foi alcançado um marco histórico com a realização da primeira volta ao mundo a solo numa moto elétrica. Viajando pelo mundo sem patrocinador, esta viagem é a prova do potencial e da fiabilidade da mobilidade eléctrica mesmo em longas distâncias.
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Roman Nedielka iniciou sua jornada em Jacarta em julho de 2023 com o objetivo de demonstrar a capacidade e a confiabilidade das motocicletas elétricas em viagens extremas de longa distância ao redor do mundo. Usando o padrão Zero DSR/Hungria, Eslováquia, República Checa, Alemanha, França, Estados Unidos, Austrália, Timor Leste e de volta à Indonésia. Esta viagem percorreu uma distância de mais de 42 mil quilómetros, fazendo de Roman a primeira pessoa a dar a volta ao mundo sozinha numa moto eléctrica, o que é um feito extraordinário. Mova-se novamente, ok?
Durante a sua viagem de 10 meses, Roman encontrou vários desafios de cultura, clima e paisagem, cada um dos quais apresentou os seus próprios desafios e experiências. Desde as florestas do Sudeste Asiático na estação chuvosa, as extensões do deserto do Cazaquistão com ventos fortes, as temperaturas congelantes dos Estados Unidos no inverno até as temperaturas de verão da Austrália atingindo 45 ° C.
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Segundo Roman, apesar das condições difíceis, a viagem correu bem na moto, sem problemas, sendo necessária apenas a manutenção habitual das motos tradicionais, como troca de pneus e freios, após 25 mil km.
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Além do subsídio de IDR 7 milhões, as motocicletas elétricas Alva terão um desconto adicional nesse valor.
“Sempre há a chance de encontrar um power point durante a viagem. Eu apenas pedi permissão às pessoas de lá para usar este lugar para abastecer minha motocicleta e, no geral, eles foram simpáticos e prestativos. “Nunca fico sem bateria durante minha viagem”, disse ele.
Roman acrescentou ainda que um dos destaques das motocicletas elétricas é o seu funcionamento silencioso, em comparação com o ruído do trânsito em Jacarta e outras cidades chinesas onde as motocicletas movidas a gasolina são proibidas. O principal desafio da viagem solo foi a adaptação às diferentes condições climáticas e a passagem pelos trâmites alfandegários na passagem de fronteira. Além disso, diferentes padrões de carregamento em cada país exigem adaptadores e cabos apropriados para cada local.
Apesar de ter origem humilde, graças aos seus 22 anos de atuação na profissão, conseguiu realizar essa jornada sem qualquer patrocínio ou monetização de conteúdo, garantindo assim sua autenticidade e relevância para a comunidade.
No final da sua visita, Roman está empenhado em melhorar o ecossistema eletrónico móvel na Indonésia e em incentivar mais pessoas a utilizar opções de transporte sustentáveis.
“Espero inspirar mais pessoas a considerar a mobilidade elétrica e contribuir para melhorar a qualidade de vida e a qualidade de vida nas cidades indonésias”, disse ele.
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Fonte: é