Quarta-feira, 29 de maio de 2024 – 13h26 WIB
VIVA – O chefe do Centro de Informação da Procuradoria-Geral (Kapuspenkum) Ketut Sumedana falou finalmente sobre a perseguição do Procurador-Geral Adjunto para Crimes Especiais (Jampidsus) Febri Ardiansyah por membros do Densus 88 Polri. Ketut confirmou que o incidente foi executado pelo Ministério Público.
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Segundo Ketut Sumedana, após a realização de um teste de campo do perseguidor Jampidsus, constatou-se que o celular em questão possui o perfil de Jampidsus Febri Ardiansya.
“Foi então realizada uma investigação mais aprofundada, foi levado à Procuradoria-Geral da República e constatou-se que o interessado é membro da Polícia Nacional”, disse Ketut Sumedana durante uma conferência de imprensa na Procuradoria-Geral da República na quarta-feira, 29 de maio. , 2024.
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Ketut confirmou que os policiais já foram devolvidos às instalações policiais para serem examinados pela Sede da Polícia Nacional.
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“Naquela altura entregamo-lo à Polícia Nacional, por isso já não estava aqui. Naquela altura, naquela mesma noite, porque o interessado era membro da Polícia Nacional, entregamo-lo à Polícia Nacional para processamento adicional”, disse ele.
Nessa ocasião, Ketut Sumedana sublinhou que esta questão foi devidamente resolvida por ambas as instituições, ou seja, a Polícia Nacional e o Ministério Público. “Está tudo tranquilo, tudo acabou”, enfatizou
Sabe-se que a notícia de que vários membros do esquadrão especial antiterrorista da Polícia Nacional (Densus 88) seguiram Jampidsus em um restaurante no sul de Jacarta, na sexta-feira (24/5) da semana passada, tornou-se o centro das atenções do público. No entanto, até à data, o chefe da Polícia Nacional e o Procurador-Geral não abriram a voz para explicar o incidente.
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Sabe-se que a notícia de que vários membros do esquadrão especial antiterrorista da Polícia Nacional (Densus 88) seguiram Jampidsus em um restaurante no sul de Jacarta, na sexta-feira (24/5) da semana passada, tornou-se o centro das atenções do público. No entanto, até à data, o chefe da Polícia Nacional e o Procurador-Geral não abriram a voz para explicar o incidente.